sábado, 23 de março de 2013


O pastor Calebe Soares, de 28 anos, da igreja evangélica Leão de Fogo, divulga um abaixo-assinado para cassar o mandato do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).

O pastor afirma que o deputado tem agido com o objetivo de “destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes”.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da Folha Gospel / The Christian Post

Segundo o abaixo-assinado, o deputado federal e ativista gay, Jean Wyllys (foto), deve ter seu mandato cassado “por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta mágna [sic] da Constituição Federal Brasileira”. “Esse deputado vêm [sic], com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira”, continua o texto do abaixo-assinado.

“Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir, desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem”, diz outro trecho do abaixo-assinado.

Em sua página no Facebook, o pastor Calebe pede a seus seguidores que ponham fim a “privilégios de minorias” e assinem o abaixo-assinado, que conta com mais de nove mil assinaturas.

Além disso, o pastor utiliza imagens com uma frase que Wyllys teria dito em entrevista à rádio CBN em que defende a pedofilia. Em sua página oficial, no entanto, a rádio desmentiu que o deputado tenha feito tal declaração na emissora.

“A CBN denuncia uma calúnia que vem circulando nas redes sociais contra a emissora. Trata-se de uma informação totalmente falsa sobre uma suposta entrevista do deputado federal Jean Wyllys na qual o parlamentar teria defendido a pedofilia. Tal declaração nunca foi feita na CBN”, diz o comunicado da emissora.

O deputado não se pronunciou a respeito do abaixo-assinado contra seu mandato, mas afirma que vem sofrendo ameaças diante da repercussão que as divergências entre suas opiniões e o fato de o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ter sido escolhido como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados têm gerado.


Abraço histórico entre dois papas marca visita de Francisco a Bento XVI

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da Agencia EFE, S.A. 2010

Francisco e Bento XVI se abraçam em encontro inédito de papas
Cidade do Vaticano, 23 mar (EFE).- Pela primeira vez na história da Igreja Católica, pelo menos com referências escritas, um papa em plenos poderes e outro emérito se reuniram, se abraçaram e rezaram juntos 'como irmãos', como fizeram neste sábado Francisco e Bento XVI.

O encontro aconteceu na residência apostólica de Castel Gandolfo, a 30 quilômetros ao sul de Roma, onde Bento XVI vive desde que renunciou ao pontificado, em 28 de fevereiro, e para onde Francisco viajou dez dias após ser eleito pontífice.

O papa embarcou no Vaticano às 12h03 locais (8h03 de Brasília) em um helicóptero que aterrissou no heliporto da residência pontifícia 25 minutos depois.

Lá o esperava, apoiado em um bastão, Bento XVI, e ambos se abraçaram de forma 'belíssima', segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

A imagem destes dois pontífices, ambos vestidos de branco, ficou para a história.

Bento XVI usava uma singela batina e um casaco brancos, enquanto Francisco também usava batina branca, sendo distinguido pela mantelete branca e uma faixa da mesma cor.

Eles foram de carro até o Palácio Apostólico, com Francisco do lado direito do automóvel, o lugar tradicional ocupado pelo papa, e Bento ficou à esquerda. À frente ia o prefeito regional da Casa Pontifícia e secretário do papa emérito, Georg Gänswein.

Já na residência, eles foram à capela para rezar. Bento XVI ofereceu o lugar de honra a Francisco, e este recusou dizendo 'somos irmãos'. Depois, ambos rezaram de joelhos no mesmo banco.

Após a oração, os papas se reuniram a sós na biblioteca privada, onde conversaram por 45 minutos.

Francisco presenteou Bento XVI com um quadro de Nossa Senhora da Humildade. Quando o entregou, o papa, que disse a Bento XVI: 'Me permita, quando o vi, pensei em ti por todos os exemplos de humildade e ternura que nos deu em seu pontificado'.

Depois do encontro a sós, eles almoçaram junto com os secretários Georg Gänswein e Alfred Xuereb. Após a refeição, Francisco retornou ao Vaticano e se despediu de Bento XVI no heliporto.

Ainda não foram divulgados os temas sobre os quais falaram, embora se saiba que Bento XVI ordenou que o dossiê sobre o Vatileaks - o escândalo de intrigas, enfrentamentos e supostos casos de corrupção no Vaticano - preparado por três cardeais fosse entregue diretamente ao futuro papa, ou seja, a Francisco.

Segundo o arcebispo Loris Capovilla, que foi secretário de João XXIII, Bento XVI também deixou para Francisco um dossiê de quase 300 páginas, escrito de próprio punho, sobre outros temas diferentes ao Vatileaks, disse o jornal italiano 'La Stampa'.

Sobre o Vatileaks, o porta-voz Lombardi confirmou há vários dias que o relatório já estava à disposição do papa Francisco.


sexta-feira, 22 de março de 2013

Marisa Lobo critica a mídia e manifestantes da causa gay e convoca evangélicos a apoiar Feliciano

A psicóloga atenta aos deputados condenados por corrupção que assumiram outras comissões e não tiveram tanta repercussão.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações de portugues.christianpost.com/news

A psicóloga e evangélica, Marisa Lobo, conhecida por defender os princípios cristãos, criticou a mídia, os manifestantes simpatizantes das causas gays, salientando que os evangélicos enfrentam uma grande perseguição religiosa.

O vídeo foi gravado durante a reunião do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, em Roraima, e a psicóloga questiona a grande repercussão da mídia sobre o pastor Marco Feliciano na presidência da CDHM (Comissão dos Direitos Humanos e Minorias) e a pequena cobertura do caso dos petistas acusados e condenados pelo crime do mensalão, Genuíno e João Paulo Cunha.

“Onde estão Genuíno e João Paulo Cunha? Genuíno e Paulo Cunha assumiram a Comissão de Constituição de Justiça e de Finanças, que administram milhões, enquanto isso, Marco Feliciano e o nosso povo sendo massacrado, por uma mídia que está querendo desconstruir o cristão, o coro evangélicos, para dizer que eles são todos uns certinhos, esse bando de condenados”.

Marisa Lobo questiona também os protestos relacionados aos manifestantes ativistas das causas gays que pedem a saída do pastor da CDHM. “O pastor Feliciano está sendo massacrado por uma sociedade hipócrita, por uma política suja. Enquanto militante ativista vão na nossa porta fazer batuque, fazer baderna e políticos condenados fazem a festa com dinheiro público”, enfatiza.

A psicóloga está mobilizando os evangélicos para lutar em defesa do pastor e da igreja. “Tudo que verem contra um deputado e pastor, não vão contra, por favor. Tenham discernimento e inteligência. Não vão pelo que o deputado Jean Wyllys disse, que somos analfabetos funcionais. Porque somos inteligentes, temos discernimento natural e espiritual para entender que isso é armadilha do capeta".

Marisa Lobo finaliza defendendo as posições da igreja, que segundo ela também acabam sofrendo preconceitos e perseguição. Vai a nossa indignação contra essa cristofobia, essa perseguição religiosa contra o cristianismo.

Somo perseguidos porque o cristianismo se opõe contra as drogas, aborto, violência contra mulher, a igreja e sim lutadora pela os direitos humanos, que são para todos, inclusive pra mim e pra vc que somos evangélicos. Amém?”, finaliza.


Líderes evangélicos e internautas lançam campanha “Marco Feliciano não renuncie” e manifestam apoio ao pastor

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações de Tiago Chagas, (Gospel+)

Com a pressão feita por partidos políticos e manifestantes ligados ao movimento homossexual, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) teria recebido de seu partido o pedido para renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). O PSC recebeu do presidente da Câmara o prazo de até terça-feira, 26 de março, para resolver o caso.

Porém, nas redes sociais e blogs surgiu uma campanha favorável ao pastor Marco Feliciano, incentivando-o a não renunciar ao cargo.

Entre os apoiadores, alguns líderes evangélicos e seguidores do pastor marcaram posição para que Marco Feliciano resista à pressão e não renuncie. Julio Severo, blogueiro e ativista escreveu: “Marco Feliciano, não renuncie! Mesmo que discordemos dele, não podemos abandoná-lo”.

Já o pastor Silas Malafaia afirmou que Feliciano não pode renunciar para demonstrar firmeza de defesa dos princípios cristãos: “Não é o pastor Marco Feliciano q esta em jogo. Muitos sabem que tenho divergências com ele, mas sim uma questão ideológica. Os esquerdopatas, para defenderem seus princípios. Isto vale também para Marco Feliciano. Se cederem agora, vão ceder a qualquer pressão”, publicou no Twitter.

Entre os internautas cristãos que apoiaram o pastor, as frases motivacionais foram quase que unanimidade: “Força e fé! Deus nunca deixa um filho desamparado. Oremos”, escreveu o usuário Vendedor de Sonhos.

A internauta Rozeane Menezes disse: “Nós, povo de Deus, temos que levantar um clamor, pois juntos com Marco Feliciano, unidos venceremos”.

A principal queixa dos manifestantes contrários ao pastor são frases polêmicas declaradas pelo próprio Feliciano, que adotou tom apaziguador e se desculpou com quem possa ter se ofendido.

Em entrevista à rádio Estadão, o Pastor Marco Feliciano disse que não pretende renunciar “de maneira alguma”.

Plenário aprova ampliação dos direitos das domésticas

Decisão foi resultado do 1º turno. Segunda votação deverá ocorrer na próxima semana

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do Jornal Jurídico

Plenario da Câmara dos Deputados
Plenario

O Senado aprovou nesta terça-feira (19), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2012. Conhecida como PEC das Domésticas, a proposta garante aos empregados domésticos direitos já assegurados aos demais trabalhadores, como jornada de trabalho definida, horas extras e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Antes de ir a promulgação, a proposta ainda precisará ser aprovada em segundo turno, o que deve ocorrer na próxima semana.

A aprovação da proposta se deu por unanimidade entre os senadores presentes. Foram 70 votos favoráveis e nenhum contrário. Os parlamentares classificaram o fim da diferença entre os domésticos e os demais trabalhadores como um acontecimento histórico, equiparado à abolição da escravidão no país.

“Nós estamos devendo isso ao trabalho doméstico no Brasil. Essa PEC significará um grande avanço social para 9 milhões de trabalhadores domésticos brasileiros”, argumentou a relatora da proposta, senadora Lídice da Mata (PSB-BA).

Os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lembraram que a luta pela correção dessa desigualdade na Constituição de 1988 completa 25 anos. O presidente do Senado, Renan Calheiros, lembrou que o Parlamento não pode fazer leis como uma indústria faz um produto, mas afirmou que, em alguns momentos, é possível atender ao desejo da sociedade, que quer rapidez na aprovação de certas matérias.

Os senadores saudaram o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), primeiro signatário da PEC na Câmara, a coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Janete Pietá (PT-SP), e a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, presentes à sessão. Muitos parlamentares também prestaram homenagem à deputada Benedita da Silva (PT-RJ), relatora da proposta na Câmara, que começou a trabalhar como doméstica ainda criança.

“Eu quero aqui parabenizar o Congresso Nacional em nome dessa mulher lutadora que começou como empregada doméstica aos dez anos de idade, foi senadora, governadora, ministra e consegue aprovar um projeto como este em um dia que marcará sua vida pessoal e política”, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

Para a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), por ser feito dentro de casa, o trabalho doméstico esconde, além do trabalho infantil, outras mazelas que precisam ser combatidas.

“Por ser um trabalho executado nas paredes da vida privada, esse trabalho esconde muitas vezes o trabalho infantil, esconde o assédio sexual, esconde o racismo, esconde o assédio moral, enfim, é um trabalho que merece toda a nossa atenção”.

Direitos

Atualmente, o trabalhador doméstico tem apenas parte dos direitos garantidos pela Constituição aos trabalhadores em geral. Alguns dos direitos já garantidos são salário mínimo, décimo-terceiro salário, repouso semanal remunerado, férias, licença-gestante e licença-paternidade, aviso-prévio e aposentadoria.

Entre os novos direitos está o controle da jornada de trabalho, uma das mudanças mais relevantes na prática e, por isso mesmo, uma das mais polêmicas entre empregadores. Se antes os empregados domésticos não tinham duração do trabalho definida, agora passam a ter direito a uma jornada de 44 horas semanais e não superior a oito horas diárias. Além disso, passam a receber horas extras, que devem ser remuneradas com valor pelo menos 50% superior ao normal.

Empregadores e críticos da medida alegam que a definição da jornada poderia levar à demissão em massa de trabalhadores. Muitos empregados domésticos dormem no local de trabalho, o que gera dúvida, por exemplo, sobre a possibilidade de que as horas à disposição sejam consideradas horas trabalhadas.

Para o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), embora haja o temor de que as mudanças possam sobrecarregar a classe média, a adaptação precisa acontecer.

“O que nós não podemos é ter trabalhadores que dedicam a sua vida prestando um serviço da maior importância às famílias brasileiras não tendo os mesmos direitos que os demais trabalhadores”, afirmou.

FGTS

Outro direito garantido pela PEC é o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deve gerar o maior aumento de custo para o empregador. O valor a ser recolhido mensalmente é de 8% do salário do empregado, que poderá receber o valor acumulado nas hipóteses previstas em lei.

Apesar de o texto condicionar o pagamento do FGTS a regulamentação, o consultor legislativo Eduardo Modena diz considerar que a aplicação é imediata. O assunto, para ele, já está regulamentado porque o pagamento do FGTS ao empregador doméstico é uma opção prevista em lei e tem a sistemática estabelecida. A diferença é que agora o recolhimento passa a ser obrigatório. No entendimento do consultor, os depósitos devem começar a ser feitos assim que as mudanças da PEC entrarem em vigor.

Dos novos direitos previstos na proposta, nove tem validade imediata e sete ainda precisam de regulamentação.

Jader pede ampliação de aeroportos no Pará

Em reunião com Moreira Franco, Jader apresentou dados sobre as demandas aeroportuárias no Pará
Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do Diário do Pará


Em reunião com Moreira Franco, Jader apresentou dados sobre as demandas aeroportuárias no Pará
Em reunião com Moreira Franco, Jader apresentou dados sobre as demandas aeroportuárias no Pará

O governo federal anunciou no ano passado que vai investir R$ 7,3 bilhões na 1ª etapa do plano de aviação regional. Serão contemplados nesta fase 270 aeroportos regionais. As medidas permitirão aperfeiçoar a qualidade do serviço prestado ao passageiro, agregar novos aeroportos à rede de transporte aéreo regular e aumentar o número de rotas operadas pelas empresas aéreas.

Os investimentos são da ordem de R$ 1,7 bilhão em 67 aeroportos na região Norte; R$ 2,1 bilhões em 64 aeroportos no Nordeste; R$ 924 milhões em 31 aeroportos no Centro-Oeste; R$ 1,6 bilhão em 65 aeroportos no Sudeste; e R$ 994 milhões em 43 aeroportos no Sul.

Os planos de investimentos obedecerão às seguintes fases: diagnóstico da infraestrutura e da gestão dos aeródromos; elaboração do programa de necessidades de investimento e de projetos conceituais e termos de referência de equipamentos.

Senador enviará relatório para ministro: Jader disse que vai acelerar a conclusão do relatório com as novas demandas para encaminhar, com celeridade, ao ministro da Aviação Civil.

No final do ano passado, a presidente Dilma Rousseff lançou o “Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos”, um conjunto de medidas para melhorar a qualidade dos serviços e da infraestrutura aeroportuária, ampliar a oferta de transporte aéreo à população brasileira. As ações para a aeroportos integram o Programa de Investimentos em Logística, lançado em agosto para os setores ferroviários e rodoviários e, no início de dezembro, para a área portuária do país.

O programa inclui o fortalecimento e a ampliação da aviação regional por meio de investimentos e incentivos. Para os 24 aeroportos do Pará serão destinados R$ 442 milhões. Jader Barbalho mostrou ao ministro Moreira Franco que o volume de recursos destinados ao Estado, cuja população ultrapassou 7 milhões de habitantes, é insuficienete.

Para se ter uma ideia, no mesmo programa lançado pela presidente Dilma, o Estado do Amazonas vai receber R$ 838 milhões. “É uma disparidade. O Amazonas concentra 70% de sua população na capital, Manaus. Já o Pará tem a maioria de residentes em pequenos municípios que não são atendidos por nenhuma linha aérea”, reforçou.

AVALIAÇÃO

O senador aproveitou para solicitar ao ministro uma avaliação sobre o atendimento feito pelas companhias aéreas ao Estado. Ele alertou que apenas duas empresas fazem voos saindo de Belém para as principais capitais do país. “Cria-se uma situação na qual a população não tem escolha: as duas empresas ditam as regras tarifárias, chegando a colocar valores absurdos nas passagens”, destacou.


Conselho Federal de Medicina defende aborto até o 3º mês da gravidez

CFM defende interrupção da gravidez por vontade da mulher nesse período

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações de O Globo

CFM defende interrupção da gravidez por vontade da mulher nesse período
CFM defende interrupção da gravidez por vontade da mulher nesse período


O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 conselhos regionais de medicina (CRMs) deliberaram, por maioria, apoiar a liberação do aborto por vontade da gestante até a 12ª semana de gestação. O órgão vai enviar à comissão do Senado responsável pela reformulação do código Penal documento em que sugere a regulamentação do aborto nesse e mais três casos: quando houver risco à vida ou à saúde da gestante, se a gravidez resultar de violência sexual e se for comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos.

O presidente do CFM, Roberto d’Avila, ressalta que os conselhos de medicina não defendem a descriminalização do aborto. O que eles sugerem é a ampliação dos casos possíveis para se interromper a gravidez. Segundo o CFM, abortos praticados fora dessas situações deverão ser penalizados.

— É importante frisar que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico. Neste sentido, as entidades médicas concordam com a proposta ainda em análise no âmbito do Congresso Nacional — esclarece o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila.

A decisão dos Conselhos de Medicina foi tomada por meio dos representantes das entidades que participaram do I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013, realizado de 6 a 8 de março, em Belém (PA).

Do ponto de vista ético, os médicos entendem que a legislação sobro o aborto do Código Penal de 1940 é “incoerente com compromissos humanísticos e humanitários, paradoxais à responsabilidade social e aos tratados internacionais subscritos pelo governo brasileiro”. 

Em relação aos aspectos epidemiológicos e de saúde pública, concluiu-se que a prática de abortos não seguros (realizados por pessoas sem treinamento, com o emprego de equipamentos perigosos ou em instituições sem higiene) tem forte impacto sobre a Saúde Pública.

Segundo o CFM, o aborto é uma das maiores causas de mortalidade materna no país, sendo evitável em 92% dos casos. Além disso, as complicações causadas por este tipo de procedimento realizado de forma insegura representam a terceira causa de ocupação dos leitos obstétricos no Brasil. Em 2001, ainda segundo o CFM, houve 243 mil internações na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) por curetagens pós-abortamento.

quinta-feira, 21 de março de 2013

SATANÁS ESTÁ FORMANDO SEU EXERCITO

FALSO PROFETA DIZ SER JESUS CRISTO E USA O NÚMERO DA BESTA COMO REFERÊNCIA, 666

ASSISTA O VÍDEO NA ÍNTEGRA



A IGREJA DE SATANÁS ABRE INSCRIÇÃO PARA O SEU EXÉRCITO - 666

AOS QUE DEFENDEM O DEPUTADO INIMIGO DOS CRISTÃOS, JEAN WYLLYS (PSOL-RJ)
                          
Ele deflagrou guerra ao cristianismo.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás

Quando passei a divulgar matérias sobre a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos deputados, não imaginei que viesse ter meu direitos de expressão criticado pelos defensores dos projetos do deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ), que eu o considero parlamentar inimigo dos cristãos com base em suas atitudes.

Os que defendem esse deputado talvez tentem camuflar suas atitudes em relação ao cristianismo e aos Direitos Humanos que tanto se prega por aí.

Conforme o Jornal do Brasil, esse deputado deflagrou campanha censória de combate ao cristianismo. Disse em sua página do Twitter, que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".

Conforme divulgado na imprensa, esse mesmo deputado - que em Xinguara deve ter seus defensores -, também publicou em sua conta de twitter, várias ofensas ao Papa Bento XVI, referindo-se a ele como “potencial genocida” e “hipócrita”.

O parlamentar brasileiro ainda levanta acusações contra a Igreja católica criticando sua postura frente aos preservativos, acusando-a de fazer silêncio ante os casos de abusos sexuais por parte de alguns clérigos e de acumular dinheiro.
Deputados José Genuíno e João Paulo Cunha
Porque defender um deputado que incita violência contra os cristãos; quer destruir o princípio da família; apoia violência contra evangélicos e católicos; se coloca contra aqueles que não são a favor de sua ideologia? 

No meu entendimento esse deputado está querendo implantar uma verdadeira ditadura contra o cristianismo.

O intrigante é que os manifestantes contra o Deputado e Pastor Marco Feliciano, da Comissão de Direitos Humanos, não são capazes de também fazer manifestação contra o deputado Jean Wyllys e suas maléficas atitudes.

Aliás, que os cristãos deste meu país deveriam fazer manifestação contra esse deputado e contra os mensaleiros petistas que foram empossados na Comissão de Justiça da Câmara.

Afinal de contas José Genoino (PT-SP)  foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto por corrupção ativa e formação de quadrilha. João Paulo Cunha (PT-SP) deverá cumprir 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

O deputado Paulo Maluf (PP-SP) também é um dos novos integrantes da comissão.  Maluf foi acusado de ter enviado ilegalmente para contas nos Estados Unidos recursos que teriam sido desviados de obras públicas no Brasil. Ele está na lista de procurados pela Interpol (polícia internacional com 190 países-membros).



Ações contra Marco Feliciano podem ter desviado atenção da nomeação de políticos controversos indicados para importantes comissões

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da Gospel +

A Câmara dos Deputados funciona internamente à base de acordos políticos, e na questão das comissões de trabalhos, os prazos para eleições de presidentes são pré-estabelecidos. A eleição do pastor Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) foi apenas uma entre as várias eleições que ocorreram simultaneamente.

O pastor Silas Malafaia publicou em seu site um texto questionando o barulho feito em torno das polêmicas que Marco Feliciano havia se envolvido, deixando a entender que o pastor evangélico estaria sendo usado como um personagem de distração para desviar a atenção de outros deputados com currículos questionáveis e que foram eleitos para presidir comissões importantes.

“Ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara”, escreveu Malafaia.

Um terceiro político envolto em escândalos, o deputado federal João Magalhães (PMDB), que enfrenta acusações de desvio de verbas e teve seus bens congelados por ordem da Justiça Federal de Governador Valadares, que decretou em dezembro de 2012, o bloqueio de R$ 14 milhões do deputado, foi indicado para a Comissão de Finanças e Tributação.

Um dos maiores conflitos de interesses aconteceu na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle do Senado, onde o ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi (PR) foi eleito como presidente. Blairo é um ruralista e um dos maiores produtores de soja do Brasil.

O professor de ética e filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Roberto Romano, declarou ao UOL que essas indicações comprometem a credibilidade do poder legislativo: “Os parlamentares estão colocando, em longo prazo, um prego no caixão da democracia. Se ao menos houvesse agora adversários [do regime democrático] do lado de fora pregando fim do poder… Mas são eles mesmos, lá dentro, que estão conduzindo o cortejo fúnebre da ordem democrática”, criticou.

Roberto Romano critica ainda o Partido dos Trabalhadores, por suas escolhas, já que antes de Feliciano, quem presidia a CDHM era um parlamentar petista: “O PT, por exemplo, tem em seu estatuto a obrigação de defender os direitos humanos, mas escolheu outras comissões.

O que pode ser mais importante na defesa de um país do que mulheres que são mortas dentro de casa, empresas que mantenham trabalho escravo ou crianças sendo estupradas? É interessante notar não apenas quem assumiu essa comissão, mas aqueles todos que abriram mão dela”, pontuou.

O pastor Silas Malafaia seguiu a mesma linha de raciocínio: “Durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesse período, esta comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC)”.

Muito se questionou a respeito da indicação do pastor Marco Feliciano e pouco se falou a respeito dos parlamentares que se já não estão condenados, enfrentam processos com congelamento de bens e que agora integram importantes comissões no Congresso.

quarta-feira, 20 de março de 2013


Presidente da Câmara pressiona PSC por renúncia de pastor em comissão

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da Folha de São Paulo

Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quarta-feira (20) que aguarda "para os próximos dias" que a cúpula do PSC apresente uma "solução respeitosa" para o impasse sobre a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Casa.

Manifestantes protestam contra o presidente
Em mais um dia de protestos, o deputado teve sua conduta à frente da comissão questionada publicamente pelo presidente da Casa nesta quarta-feira. O deputado foi chamado no início da noite no gabinete do presidente da Câmara.

Protestos contra o presidente da Comissão
Compareceram à reunião apenas o líder do PSC na Casa, deputado André Moura (SE), e o vice-presidente do partido, pastor Everaldo Pereira (RJ), que foram pressionados a pedir que Feliciano renunciasse.

"Mostrei a eles a nossa preocupação, porque a comissão estava praticamente sem condições de realizar os seus trabalhos. Pelo emocionalismo que tomou conta da questão. Então, consegui deles a sensibilidade e a generosidade de respeitosamente, nos próximos dias, reunir os seus membros do partido, o partido como um todo, a sua bancada, e encontrar uma solução que seja respeitosa para todos", disse Alves.

Alvo de protestos desde que foi indicado para comandar a Comissão de Direitos Humanos, a pressão pela renúncia do pastor ganhou força após ele divulgar um vídeo, na última segunda-feira (18), com críticas aos seus opositores na rede social Twitter. O vídeo chama de "rituais macabros" os atos contra a indicação do pastor para o cargo e questiona a conduta de seus opositores.
 
O presidente da Casa tem manifestado a colegas insatisfação com a permanência do pastor no comando da comissão. Alves tem dito, contudo, que não há margem regimental, como uma intervenção direta, para tirá-lo da presidência. Por isso, apelou à cúpula do partido.

"Vamos aguardar, vamos respeitar o tempo, respeitar a condução, respeitar o convencimento. Às vezes a pressa pode ser inimiga da perfeição", completou Alves.

"Assumimos o compromisso de fazer uma avaliação e principalmente do apelo do presidente para que a gente converse com o deputado para que analise a possibilidade de sair da presidência da comissão", disse Moura antes da reunião.

VAIAS

Sob vaias, Feliciano deixou a sessão da comissão desta quarta-feira pouco tempo após o início. A reunião acabou sendo suspensa devido aos protestos.

O pastor é criticado por ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas por militantes dos direitos humanos. Ele responde no STF (Supremo Tribunal Federal) a inquérito por preconceito e discriminação.

No processo, ele é acusado de homofobia por um texto divulgado em seu Twitter. "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição." O pastor nega ser homofóbico, mas diz ser contra a união entre pessoas do mesmo sexo.


Pelo Twitter, Feliciano divulga vídeo em que "renuncia"

O pastor renuncia não ao comando da Comissão de Direitos Humanos, e sim à própria "privacidade e noites de paz" para que a família de todos os brasileiros "seja preservada"

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da revista Exame.Com

São Paulo - O deputado Marco Feliciano retransmitiu ontem, por meio de sua conta oficial no Twitter, um link para um vídeo de apoio à sua permanência como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Com o título "Pastor Marco Feliciano renuncia", o vídeo em nenhum momento traz declarações de Feliciano, e chama de "rituais macabros" os atos contra sua indicação ao cargo, que vem provocando protestos e polêmicas há duas semanas em todo o país.

Com uma narração e trilha sonora dramáticas, o vídeo de quase nove minutos diz que "pelos corredores os deputados a favor da causa LGBT organizaram de forma obscura os protestos para coagi-lo a desistir".

As imagens mostram declarações de membros da comissão, principalmente do deputado e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ). A narração segue afirmando que os discursos são "inflamados no preconceito contra cristãos".

Com manchetes de jornais que mostram agressões de gays à heterossexuais ou a seus próprios companheiros, o vídeo insinua que o ativismo gay é um movimento violento.

A deputada Érika Kokay (PT/DF), o deputado Jean Wyllys e o ativista Marcio Retamero são chamados de "tendenciosos e agressivos" que visam à aprovação de leis como a legalização da maconha, a "liberalidade sexual, entre elas casamento de pessoas do mesmo sexo",a "pedofilia" (referência aos debates sobre descoberta da sexualidade na infância), regulamentação da prostituição e liberação do aborto.

Por fim, a narração afirma que "por isso, Marco Feliciano decidiu renunciar". Segundo o vídeo retransmitido pelo pastor, ele renuncia à sua "privacidade, noites de paz e sono tranquilo, momentos preciosos com a própria família a fim de não renunciar à Comissão de Direitos Humanos, para que sua família seja preservada".

Confira o vídeo na íntegra:



PASTOR MARCO FELICIANO RENUNCIA


Idoso toma xixi há 30 anos e diz que líquido “trata tudo”, inclusive câncer

O idoso promete ajudar as pessoas a desvendar os segredos por trás da própria urina, e até sugere que o produto pode ser usado para tratar t...