sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

TRABALHO PERMANENTE

(TUCUMÃ)
PREFEITO ADELAR PELEGRINI ATENDE REQUERIMENTO DO VEREADOR TIRIRICA E ESTRADA VICINAL BIQUINHA ESTÁ PATROLADA

(Roney Wydiamaior/ Assessoria de Imprensa do Governo Tempo de Paz e Prosperidade) A prefeitura de Tucumã, mesmo no período de recesso e nas comemorações de natal e fim de ano, não para e mantém uma equipe de homens e maquinas nas estradas vicinais, realizando trabalho de construção de pontes e recuperação de estradas. 

Uma dessas ações finalizou na tarde desta sexta – feira (26), a recuperação de 09 quilômetros da estrada vicinal da Biquinha em atendimento ao requerimento do Vice – Presidente da Câmara Municipal, Vereador José Valnei Pinto de Oliveira o “Tiririca”. 

A estrada Vicinal Biquinha e conhecida pela a beleza natural devida aos enormes pedral em algumas chácaras sendo bem movimentada nos finais de semana devido à existência de um lugar de lazer conhecido por “balneário do Chinquinho”. O vereador Tiririca disse que nos próximos dias será a vez de cascalhar a estrada vicinal.

Postador: Manancial de Carajás

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

AUMENTO DE IMPOSTOS

 População de Xinguara poderá ter tributos mais caros a partir de amanhã, dia 26

Enquanto a população xinguarense curte as comemorações do Natal em ritmo de final de ano, a Câmara Municipal se prepara para a sessão extraordinária que será realizada amanhã dia 26, as nove horas da manhã, que visa o aumento dos impostos municipais.

Conforme notícia veiculada pela imprensa local, nesta manhã, os vereadores estão convocados pelo presidente da casa, vereador Dito do Cinema para a votação em regime de urgência, das alterações no Código Tributário Municipal, que aumenta os valores de IPTU, ITBI, ISSQN, TAXAS e UFMX.
Como detalhe o projeto que visa as alterações é de autoria do Poder Executivo.

Enquanto os vereadores que apoiam o governo defendem a aprovação sob argumentos de que tudo será retribuído em mais benefícios para a população, os de oposição não concordam.

O bloco oposicionista considera "irresponsável a maneira como o executivo trata a questão em urgência urgentíssima, tolindo o direito de cada vereador de estudar o projeto e saber quais as consequências de sua aprovação para a população". Segundo eles (oposição) falta clareza dos benefícios que a população terá com a arrecadação do aumento dos impostos, após sua aprovação.

Postador: Manancial de Carajás

NOVOS MINISTROS

Ao menos três novos ministros respondem a processos judiciais
Kátia Abreu, Eduardo Braga e Helder Barbalho foram anunciados ontem

Eduardo Braga. Suspeito de ter cometido crime eleitoral - O Globo / Ailton de Freitas/19.03.2012
BRASÍLIA — Ao menos três dos novos nomes do Ministério do segundo governo da presidente Dilma Rousseff respondem a processos judiciais. Todos são do PMDB. A senadora Kátia Abreu (TO), cotada para ser ministra da Agricultura, responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por falsificação de selo público. O senador Eduardo Braga (AM), que deve assumir o Ministério de Minas e Energia, também é investigado em um inquérito no STF. Ele é suspeito de ter cometido crime eleitoral. Helder Barbalho, o provável novo titular da Pesca, é investigado por improbidade administrativa na Justiça Federal do Pará. Anteontem, Dilma afirmou que consultaria o Ministério Público antes de indicar novos ministros.

O inquérito contra Kátia Abreu chegou ao STF em outubro deste ano e está sob a relatoria do ministro Celso de Mello. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), presidida pela parlamentar, é suspeita de emitir demonstrativos de débitos e contribuições sindicais em papel timbrado com o brasão da República.

O inquérito contra Eduardo Braga foi aberto no Amazonas em outubro de 2008, quando o senador era governador do estado. Ele foi acusado de ter enviado a Parintins 15 policiais militares em dois aviões fretados para fazer segurança pessoal de Enéas Gonçalves, o candidato à prefeitura que apoiava. O caso chegou ao STF em agosto de 2012 e está sob a relatoria do ministro Teori Zavascki.

Helder Barbalho responde por improbidade administrativa perante a 5a Vara Federal do Pará. Uma investigação iniciada no Departamento Nacional de Auditoria do SUS constatou a irregularidade na aplicação de recursos do Ministério da Saúde em Ananindeua entre janeiro de 2004 e junho de 2007. Barbalho foi prefeito do município a partir de 2005. No ano anterior, ocupava o cargo Clóvis Manoel de Melo Begot, que é investigado no mesmo processo.

De acordo com o processo, foram destinados ao município R$ 94,8 milhões para financiar programas de saúde. Não ficou comprovado o gasto de R$ 2,7 milhões nas duas gestões. Houve também fraudes e irregularidades em licitações. O Ministério Público chegou a pedir a indisponibilidade dos bens dos investigados, mas a Justiça negou em junho de 2012. O fundamento foi o de que ainda não havia sido apurado o valor do dano causado por cada um dos suspeitos.

Ex-dona de casa, Kátia Abreu tem 52 anos e construiu um império pecuário depois da morte do marido, no final dos anos 1980. Sem experiência na área, dedicou-se à produção nas terras em Tocantins e desde então foi se fortalecendo como liderança política no setor. Presidiu sindicatos locais até chegar à presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cargo que ocupa desde 2008 e para o qual foi eleita pela terceira vez este ano.

Senadora de oposição aguerrida pelo DEM até 2011, Kátia começou a cair nas graças de Dilma durante a votação do Código Florestal no Congresso, em 2012, quando já estava no PSD, partido criado por Kassab para apoiar o governo. Kátia trabalhou pela aprovação do texto e chegou a concordar com alguns dos vetos que Dilma fez posteriormente ao projeto. No ano passado, deixou o PSD e migrou para o PMDB, após disputa por protagonismo com Kassab.

Filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), Helder Barbalho foi escolhido ministro da Pesca como compensação pela derrota sofrida para o governo do Pará — Simão Jatene (PSDB) foi reeleito — e por influência de seu pai. Um dos caciques do PMDB, Jader tem atuação pública discreta desde que renunciou ao mandato em 2000 para evitar a cassação, no escândalo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), mas continua com forte atuação nos bastidores.

Em outubro, o STF abriu ação penal para investigar Jader por peculato e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, o réu contribuiu para que fossem desviados R$ 22,8 milhões da Sudam entre 1997 e 2000. As investigações mostram que o parlamentar cobrava dinheiro para garantir a aprovação de projetos. A propina era de 20% do valor do contrato.

Helder fechou aliança com o PT para disputar o governo do Pará neste ano, depois da interferência do ex-presidente Lula. Os petistas paraenses queriam lançar candidatura própria para governador. Em maio, ainda na pré-campanha, Helder compareceu em um jantar do PMDB, em Brasília, com a presidente Dilma Rousseff, que pedia apoio dos peemedebistas à sua reeleição. Na ocasião, ao cumprimentar os pré-candidatos presentes, a petista aproveitou para homenagear Jader.

— Tenho também um grande respeito pelo Jader Barbalho — afirmou Dilma.

Depois de deixar a prefeitura de Ananindeua, em 2013, o novo ministro da Pesca passou a ter um programa de rádio em uma emissora do Pará, no qual prestava serviços à população como atendimento médico e odontológico. O programa foi ao ar até junho deste ano, quando Helder se lançou ao governo do estado.


Eduardo Braga saiu derrotado na disputa deste ano pelo governo do Amazonas, que comandou durante dois mandatos, entre 2003 e 2010. Escolheu sua esposa, Sandra Braga, para ser sua suplente na vaga do Senado. Foi nomeado líder do governo pela presidente Dilma em 2012, quando o então líder Romero Jucá (PMDB-RR) foi destituído depois de enfrentar Dilma em uma votação no Senado.

Foto e Fonte. O GLOBO. Postador: Manancial de Carajás

DESVIO DE RECURSOS EM BELO MONTE

Delator revela acerto prévio de preços nas obras de Belo Monte
Executivo diz que houve combinação dos vencedores de licitação
Vista aérea da usina de Belo Monte - AFP Photo/30-05-2012 / Evaristo Sa
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SÃO PAULO — As investigações da Operação Lava-Jato chegaram à usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. No acordo de delação premiada assinado com o Ministério Público Federal, o empresário Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, acionista do grupo Toyo Setal, comprometeu-se a entregar à força-tarefa do Ministério Público informações detalhadas e documentos sobre “todos os fatos relacionados a acordos voltados à redução ou supressão de competitividade, com acerto prévio do vencedor, de preços, condições, divisão de lotes, etc, nas licitações e contratações” realizadas para a construção da hidrelétrica.

Em junho passado, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal a contratação, pela empresa Norte Energia, da Toyo-Setal Empreendimentos, da Engevix Engenharia e da Engevix Construções por R$ 1,038 bilhão, para montagem eletromecânica da usina. Do início das obras, em 2010, até o ano passado, o BNDES já havia repassado R$ 9,8 bilhões a título de financiamentos para a obra. Os investimentos acumulados somavam R$ 13,3 bilhões. O valor orçado para a obra já subiu dos R$ 16 bilhões iniciais para R$ 28,9 bilhões.

Mendonça Neto afirmou que os preços apresentados na licitação inicial haviam sido considerados altos pela Norte Energia, que decidiu, então, convidar outras empresas a participar da obra. Inicialmente, a convidada foi a construtora MPE, que chamou a Toyo Setal para ingressar no consórcio. O segundo consórcio foi formado pelas empreiteiras Engevix e UTC. Mas, segundo Mendonça Neto, houve novamente discordância no preço, e a Norte Energia chamou todas as empresas para conversar.

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Foi então que a UTC desistiu da obra. A MPE, que atravessa dificuldades financeiras e é acusada de causar prejuízo de quase R$ 1,5 bilhão à Petrobras em sua atuação no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), também saiu de Belo Monte. Mendonça Neto afirmou que foi a própria Norte Energia, então, que sugeriu a associação entre a Engevix e a Toyo Setal, e ainda discutiu com as duas o preço a ser pago.

Todas as empresas convidadas a participar da obra da UHE de Belo Monte estão envolvidas no escândalo de desvio de recursos na Petrobras. O vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada, está preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Almada foi apontado por outros diretores da empresa como o responsável pelo cartel, e na sala dele foram apreendidos documentos que comprovam o acerto prévio entre as empreiteiras nas licitações.

A Engevix também fez depósitos para empresas de fachada controladas pelo doleiro Alberto Youssef e também para a Costa Global, que pertence ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Outra empresa envolvida na Lava-Jato, a Galvão Engenharia, fez parte do consórcio inicial que disputou Belo Monte. Entrou em julho de 2010 e saiu em novembro de 2011, com um ganho de quase R$ 1 bilhão.

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Postador: Manancial de Carajás

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

JATENE FALA PARA TODO O BRASIL

Jatene aborda desafios do Pará em série de entrevistas em São Paulo

O governador Simão Jatene e o jornalista Kennedy Alencar, durante entrevista que será exibida nacionalmente pelo SBT na íntegra no próximo dia 27

Simão Jatene concedeu entrevista no programa 'Roda Viva', exibido nacionalmente pela TV Cultura. O programa foi ao ar nesta segunda, 22.
Simão Jatene foi convidado há cerca de um mês para uma participação como entrevistado no programa “Roda Viva”, um dos mais tradicionais da televisão brasileira, no ar há mais de 20 anos e exibido pela TV Cultura de São Paulo. O programa foi exibido nesta segunda-feira, 22, às dez da noite.

Além do jornalista Augusto Nunes, que conduz o programa de entrevistas, participaram da bancada os jornalistas Diógenes Campanha, da “Folha de São Paulo”, Silvio Navarro, da revista “Veja”, Ricardo Galhardo, do “Estado de São Paulo”, além de Marcelo Salazar, do Instituto Socioambiental, e Roberto Smeraldi, da organização não governamental (ONG) Amigos da Terra. O programa é exibido para todo Brasil e pela internet.


Simão Jatene também foi entrevistado pelo jornalista Clebio Cavagnole, do programa 'Hora News', exibido em todo país pela Record News
Jatene abordou diferentes assuntos, envolvendo desafios do Estado, perspectivas para o próximo mandato e será exibida na próxima semana, dentro da grade nacional de jornalismo da emissora. Será exibida uma versão reduzida no telejornal SBT Brasil e, no domingo (27), será a entrevista da semana no "Jornal da Semana", exibindo a conversa na íntegra.

O governador também esteve na sede da rede Record, onde foi recebido pelo presidente, Luiz Claudio Costa, e diretores do grupo de comunicação. O governador concedeu entrevista para a equipe de jornalismo da emissora, além de também gravar participação para o programa “Hora News”, apresentado pelo jornalista Clebio Cavagnole.


Simão Jatene também foi entrevistado pelo jornalista Clebio Cavagnole, do programa 'Hora News', exibido em todo país pela Record News
O governador também esteve na “Folha de São Paulo”, onde foi recebido pelo diretor do grupo, Octavio Frias Filho. Eles debateram durante o encontro assuntos relacionados ao Estado, especialmente quanto ao desafio de reduzir a pobreza e a desigualdade. No jornal, o governador também conversou com a jornalista e editora Maria Cristina Frias, o editor-executivo Sérgio Dávila e a jornalista Vera Magalhães.

“Cada vez mais temos a certeza de que o Brasil precisa entender mais a nossa região, a Amazônia e o Pará. Para isso é fundamental que possam ouvir o que temos a dizer, a forma como compreendemos nossos desafios e as experiências que estamos trabalhando para vencê-los. Temos inclusive muitos desafios comuns e assim podemos buscar os pontos de encontro, aquilo que nos une. Sempre dizemos que a diferença tempera, a desigualdade é que machuca. É neste sentido que precisamos dialogar cada vez mais e permitir que possamos construir juntos os caminhos para solucionar nossas particularidades, mas, sobretudo, os desafios comuns enquanto nação”, destacou Simão Jatene.

Daniel Nardin
Secretaria de Estado de Comunicação
Agência Pará.

Postador: Manancial de Carajás

CASO ESTUPRO EM SÃO FÉLIX DO XINGU

Juiz de São Felix do Xingu determina pagamento de salário do vereador Laranjeira

O juiz Pedro Eurico, da Comarca de São Felix, determinou que a presidência da Câmara Municipal de Vereadores, volte a pagar os subsídios do vereador Adailton Raimundo Leite, o popular  ‘’Laranjeira’’, enquanto ele estiver preso.

O vereador que continua preso no Presidio no município de Santa Izabel do Pará, pela acusação de estupro, havia tido o seu mandado extinguindo devido às faltas cometidas em virtude da sua prisão do parlamentar. A mesa diretora da Casa de Leis, se amparou no Decreto-Lei  201/67, que reza que em caso de falta não justificadas o parlamentar faltoso terá o mandato extinto.  

Na decisão do juiz Pedro Eurico, o mesmo que decretou a Prisão Preventiva, do vereador Laranjeira, o magistrado determina que o pagamento seja feito de forma retroativa, desde O tempo em que o edil foi preso e enquanto estiver na cadeia. 

A decisão do juiz, foi uma grande  surpresa para os vereadores que integram a mesa diretora da Câmara Municipal que segundo eles a mesa,   apenas obedeceu ao que está previsto no Decreto Lei. 

Prisão: Laranjeira, foi preso pela Polícia Civil de São Félix do Xingu, no dia 15 de setembro pela acusação de praticar crime sexual contra uma menor de 13 anos. 

Foto e Fonte: Dinho Santos. Postador: Manancial de Carajás

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