quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

CONTRADIÇÃO

PT tentou impedir que se lembrasse pronunciamento de Dilma sobre energia mais barata

Gabriel Garcia e Ricardo Noblat
Dilma Rousseff (Foto: Antônio Lucena)Dilma Rousseff (Imagem: Antônio Lucena)
Foi um choque.

Esta tarde, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da oposição, estava à frente do microfone de uma das tribunas da Câmara. Mas ao invés de falar, como seria de praxe, encostou um pequeno gravador no microfone. E a voz que saiu dele foi a da presidente Dilma Rousseff anunciando, em pronunciamento à Nação de 23 de janeiro de 2013 por meio do rádio e da televisão, a redução do preço da energia elétrica.

Foi o recibo mais bem passado de estelionato eleitoral apresentado por algum parlamentar no Congresso até agora.

O plenário da Câmara estava cheio. E quando deputados do PT entenderam o que se passava, correram para ocupar microfones distribuídos por ali e ao alcance de qualquer um.

Tentaram impedir que se continuasse ouvindo o que Dilma dizia.

Arlindo Chinaglia (PT-SP), derrotado no último domingo na eleição para presidente da Câmara, perguntou ao seu colega Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que presidia a sessão, se o regimento interno da Câmara permitia a audição de uma gravação como aquela.

Eduardo demorou a responder. Foi o que bastou para que o pronunciamento de Dilma fosse ouvido na íntegra.

Acesse o vídeo abaixo e confira como tudo aconteceu. É imperdível.

Foto e Fonte: O Globo. Postador: Manancial de Carajás

VENDA PROIBIDA

Anvisa proíbe venda de amoxicilina e rifamicina da marca EMS

Foram proibidas a distribuição, comercialização e uso de todos os lotes da amoxicilina
Por: Extra
Foto: Reprodução InternetFoto: Reprodução Internet

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a venda e o uso dos antibióticos amoxicilina e rifamicina fabricados pela empresa EMS S/A. As determinações foram causadas por descumprimento de requisitos das normas sanitárias.

Foram proibidas a distribuição, comercialização e uso de todos os lotes da amoxicilina + clavulanato de Potássio 50 Mg/ML + 12,5 Mg/ML Pó Para Suspensão Oral, fabricados a partir de fevereiro de 2013. Além disso, a empresa terá que interromper a fabricação do remédio usado no tratamento contra infecções diversas e recolher os estoques existentes no mercado.

A decisão foi tomada após a constatação de que o medicamento estava sendo fabricado com excipiente — substância presente nos medicamentos para dar características como volume, forma e consistência ao produto — diferente do que foi aprovado pela agência reguladora. Além disso, os testes mostraram o uso de um insumo farmacêutico que estava sendo sintetizado de forma diferente do que consta no registro do remédio.

Segundo a Anvisa, essas mudanças, que não foram autorizadas, podem alterar o resultado final do produto. As medidas foram tomadas depois de uma inspeção realizada pela Anvisa e pelas vigilâncias sanitárias do Estado de São Paulo e do município de Hortolândia.

Já a rifamicina 10 mg/ml teve a fabricação suspensa depois que o laboratório aumentou o tamanho do lote em 10 vezes sem aprovação da Anvisa. O antibiótico é utilizado em diversos casos, como em curativos e no tratamento de ferimentos e queimaduras.

Foto e Fonte: ORM. Postador: Manancial de Carajás

IMPUNIDADE/ALIMENTA PISTOLAGEM

OAB critica mortes e impunidade no Pará

Advogados fizeram críticas ao governo durante abertura de evento em Brasília (Foto: Divulgação)
O assassinato de mais um advogado paraense foi o destaque da sessão de abertura do ano jurídico do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília. O evento, que aconteceu no auditório da entidade, foi aberto com a apresentação do documentário “Ninguém cala a advocacia”, que mostra a barbárie que reina no Pará nos últimos anos, onde 11 advogados foram mortos durante exercício profissional no Pará, assassinados por pistoleiros. Apenas um dos crimes foi desvendado. A impunidade que reina no Estado fez parte dos discursos de vários representantes do mundo jurídico nacional.

O presidente nacional da Ordem, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, relembrou o assassinato, em 24 de janeiro, do presidente da subseção de Parauapebas (PA), Jakson de Souza Silva. “O brutal assassinato do presidente é uma infeliz desventura, mas que fortalecerá nossa luta pela preservação da vida. Estamos todos desejosos por Justiça. Essa é uma situação preocupante e que requer providências urgentes. A luta pelos direitos humanos é essencial, por isso a OAB criou o Prêmio de Direitos Humanos, a ser entregue na Conferência Internacional, em Belém”, anunciou.

Juntamente com o presidente da OAB Pará, Jarbas Vasconcelos, o procurador nacional de prerrogativas, José Luiz Wagner, o presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas, Leonardo Accioly, e o presidente do IAB, Técio Lins e Silva, Marcus Vinicius assinou um aditamento da denúncia que a Ordem fez à Organização dos Estados Americanos, para reiterar os termos da denúncia inicial contra o Estado brasileiro pela morte dos advogados e dar conhecimento do assassinato mais recente.

A OAB também encaminhará ofício à Organização das Nações Unidas dando ciência da brutal morte ocorrida em janeiro, assim como solicitará ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que transfira a competência da apuração dos assassinatos no Pará à esfera federal, uma vez que o governo do Estado do Pará não consegue dar uma resposta à sociedade sobre a série de assassinatos.

AMEAÇAS

Jarbas Vasconcelos lembrou, durante seu pronunciamento, que Jakson de Souza Silva vinha sofrendo ameaças há mais de um ano. De acordo o o presidente da OAB paraense, a entidade, juntamente com o advogado morto, tentou por inúmeras vezes buscar proteção para Jakson, “mas a polícia do Pará não investiga ameaças”, ressaltou.

“O crime contra o presidente da subseção de Parauapebas foi de execução. É possível que a polícia capture os pistoleiros, mas precisa investigar para saber quem são os mandantes, a quem Jakson atingiu com suas denúncias e ações. A polícia tem obrigação de investigar quem Jakson ofendeu e contrariou em seus interesses econômicos. No Pará impera a lei do silêncio: todo mundo sabe onde contratar pistoleiros e quem manda matar aqueles que atravessam seu caminho, mas ninguém fala”, denunciou Vasconcelos, relembrando também outros casos de advogados assassinados.

Para Jarbas, Jakson Silva foi executado por ter denunciado diversas irregularidades na Prefeitura de Parauapebas. Ele ressaltou que há uma lista na cidade com nomes de pessoas marcadas para morrer, que chegou a ser afixada em bares de Parauapebas e também circulou pela internet.

De acordo com Vasconcelos, Silva só se deu conta do perigo quando viu seu nome na lista, ao lado de pessoas que já tinham sido assassinadas. Cinco dias antes de ser morto, ele denunciou as ameaças em Belém e a OAB pediu providências da Secretaria de Segurança Pública do Pará. Não adiantou. Silva foi morto a tiros de escopeta. Tinha R$ 1.640 no bolso, notebook e celulares. Nada foi levado.

Vasconcelos diz que as mortes são fruto da impunidade. Apenas num dos dez casos os pistoleiros foram julgados e condenados. O mandante do crime, não. Segundo ele, os antigos pistoleiros que agiam no Pará se aliaram a grupos de extermínio de policiais militares, que agora também matam por encomenda para fazendeiros, “poderosos” e para o crime organizado. Em Parauapebas, diz Vasconcelos, “é fácil mandar matar” e ser morto.

Foto e Fonte: (Diário do Pará). Postador: Manancial de Carajás

CONDENAÇÃO

MPF pede condenação de trio por fraude no Pronaf

O Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça com uma ação por improbidade administrativa contra integrantes de um grupo que desviou cerca de R$ 7 milhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), em Itaituba, no oeste paraense.

Segundo a denúncia, Dácio Souza da Silva era responsável por uma empresa que fraudava o concessões de empréstimo do Pronaf, criando projetos fictícios para a aplicação dos créditos para fazer pedidos em nome dos “laranjas”. Alguns dos documentos falsos tinham custos que ultrapassavam a quantia de R$ 100 mil.

Ainda de acordo com o MPF, os projetos eram encaminhados para o Banco do Brasil, onde dois funcionários, Lidiane Regina Nogueira das Neves e Gilberto Afonso Siqueira, faziam os “laranjas” assinarem os empréstimos do Pronaf pensando que eram empréstimos pessoais.

O órgão também afirma que, na época das fraudes, Gilberto Afonso, que era gerente da agência bancária, garantia que apenas os projetos da empresa de Dácio foram aprovados no banco.

O MPF pede que os três sejam obrigados a ressarcir os prejuízos aos cofres públicos, a pagar multa equivalente ao triplo da quantia desviada e percam as funções públicas que estiverem ocupando. Também foi pedido que os acusados fiquem impedidos de assumir cargo ou função pública por até oito anos, tenham os direitos políticos suspensos por até dez anos e fiquem impedidos de contratar com o poder público por três anos.

Fonte: (DOL com informações do MPF). Postador: Manancial de Carajás

CONCURSO

Polícia Civil do Pará abrirá mais de 600 vagas
 (Foto: Reprodução)
O novo concurso público da Polícia Civil do Pará (PC/PA) será destinado a profissionais de nível superior, e ofertará 650 vagas, sendo 150 para o cargo de delegado de polícia, 300 para investigador policial, 180 para escrivão de polícia e 20 para papiloscopista.

Para o cargo de delegado, será necessário o curso de nível superior, com bacharelado em direito. As remunerações iniciais são de R$ 4.185,09 para investigador, escrivão e papiloscopista e R$ 10.062,50 para delegado, todos com jornada de trabalho de 30 horas semanais.

O processo segue em fase de licitação para escolha da banca organizadora e somente após a definição da organizadora será fechada a data de publicação do edital de abertura de inscrições.

O efetivo da corporação atualmente, é de 2.694 servidores, sendo que 612 estão aptos para solicitar aposentadoria ainda em 2015. No último concurso, realizado em 2013, de um total de 670 vagas, somente 388 foram preenchidas, o que torna indispensável realizar a nova seleção, o quanto antes.

Segundo edital de licitação, o maior valor que poderá ser cobrado como taxa de inscrição será de R$ 142,35 para escrivão, papiloscopista e investigador e R$ 152,86 para delegado. A aplicação dos exames será nas cidades de Belém , Marabá, Santarém e Altamira. 

Postador: Manancial de Carajás com informações do Jornal dos Concursos.

PREFEITO PRESO

SÃO JOÃO DE PIRABAS: MPPA move Ação Penal contra prefeito e mais 8 envolvidos em fraudes

O Ministério Púbico do Estado do Pará(MPPA), por meio do procurador de justiça Nelson Pereira Medrado e da promotora de Justiça de São João de Pirabas, Sabrina Said Daibes de Amorim Sanches, ofereceu Ação Penal Originária em desfavor do prefeito municipal, Luís Cláudio Teixeira Barroso, conhecido como "calça curta" e mais oito envolvidos em vários crimes contra o erário, tais como dispensa e inexigibilidade de licitação indevidas, peculato, falsidade ideológica, associação criminosa, prestação de contas indevida, entre outros. A ação é resultado de procedimento investigatório criminal instaurado após denúncias de irregularidades cometidas que chegaram ao conhecimento do MPPA, que realizou operação de busca e apreensão em janeiro de 2014, coletando documentos e computadores como provas.


A interceptação dos telefones identificaram os reais envolvidos nas fraudes em licitações e contratos públicos, entre outras irregularidades.Também esclareceu o envolvimento do prefeito e de Wotson Valadão de Moura na fraude às licitações públicas.
Diante da gravidade dos fatos foi requerida a prisão preventiva dos denunciados Luis Cláudio Teixeira Barroso, Wotson Valadão de Moura; Pérola Maria Pinheiro Corrêa; e Marinao Fonseca da Silva ou, ao menos, o afastamento cautelar e a proibição de acesso aos prédios da administração pública municipal

Além do prefeito foram denunciados: Pérola Maria Pinheiro Corrêa- ex-tesoureira e Secretária Municipal de Finanças, Nelson Evandro da Silva Pinho- sócio-proprietário da Construtora Silva Ltda-ME, Jorge Ferreira da Costa, o “Vaca”, candidato a vereador, Valber de Souza Santos, o “prefeitinho”, dono da empresa V. de S. Santos EIRELI ME, Francisco Joaquim da Silva, o “Chico Porronca”, Mariano Fonseca da Roza, técnico em contabilidade contratado pelo município através da empresa M.J.L. assessoria e representações, Adson Antônio Teixeira Reis, servidor público, e Wotson Valadão de Moura.

Foto e Fonte: MP/PA. Postador: Manancial de Carajás

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