34ª EDIÇÃO DO JORNAL MANANCIAL DE CARAJÁS

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TRANSAMAZÔNICA LIVRE

Rodovia Transamazônica BR-230 que foi interditada quarta feira já foi desobstinada pelos manifestantes

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do Blog do Jota Parente com informações de Marinaldo Silva

Moradores do distrito de Miritituba concordaram em desobstruir o trecho da Transamazônica que dá acesso ao porto da balsa que faz a travessia do Rio Tapajós, sentido Itaituba, que havia sido interditado às 10 horas da noite de ontem.

Eles concordaram com a proposta de uma reunião que ficou marcada para o próximo sábado, na qual estarão presentes, além de representantes do movimento que vai falar pela comunidade, a Prefeitura Municipal, o 9º BEC e a representação local do DNIT.

A desobstrução aconteceu depois de uma da tarde, após algumas conversações. O povo de Miritituba deseja que seja asfaltado o pequeno trecho que deu origem ao protesto, por causa da poeira que causa muitos problemas, inclusive de saúde.

O repórter Marinaldo Silva, da TV Eldorado (Band), com quem o blog manteve contato há poucos instantes, conversou, inclusive com a prefeita Eliene Nunes, que confirmou a realização da reunião agendada para o próximo sábado, para tentar colocar um ponto final nessa questão.

FIM DO VOTO SECRETO

CCJ do Senado aprova fim do voto secreto

Maioria dos integrantes da comissão entendeu que o Legislativo precisa dar transparência a todas as suas votações

 

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações da Folha de São Paulo

Com o apoio do PT e dos senadores “independentes”, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira o fim do voto secreto no Congresso Nacional. Embora parte dos senadores defenda a votação aberta apenas nas cassações de mandatos dos congressistas, a maioria dos integrantes da comissão entendeu que o Legislativo precisa dar transparência a todas as suas votações.

A PEC (proposta de emenda constitucional) segue agora para o plenário do Senado, que deve votá-la ainda hoje. Se o plenário não mudar a proposta, ela vai à promulgação –uma vez que a já foi aprovada pela Câmara.

O PMDB e parte da oposição no Senado são contrários à abertura total dos votos no Legislativo. O grupo defende que as indicações de autoridades do Executivo e os vetos presidenciais continuem sendo analisados pelo Congresso em votações secretas.