sábado, 18 de outubro de 2014

CONFISSÃO DE DILMA

‘É uma confissão de culpa’, diz coordenador da campanha do PSDB sobre declaração de Dilma

Oposição vê declaração da presidente como um reconhecimento tardio de que escândalo ocorreu

‘É uma confissão de culpa do petismo’, afirma Agripino Maia, coordenador da campanha de Aécio Neves - Ailton de Freitas/15-03-2011 / Agência O Globo
BRASÍLIA — A oposição entendeu que as declarações da presidente Dilma Rousseff sobre a crise na Petrobras é um reconhecimento tardio da presidente sobre o escândalo que atinge a estatal. O coordenador da campanha do senador Aécio Neves (PSDB), o também senador Agripino Maia (DEM-RN), classificou a afirmação de Dilma como uma confissão de culpa. Para ele, a presidente reconheceu a corrupção somente agora por uma questão eleitoral.

— É uma confissão de culpa do petismo em relação à Petrobras. Todos os posicionamentos do governo e da presidente em relação a esse tema são sempre tardios, como foi a demissão de Paulo Roberto Costa. Demissão que se deu nos termos que o Brasil inteiro sabe, com o reconhecimento dos grandes serviços prestados por ele — disse Agripino Maia. — Até hoje, os fatos relatados não foram objeto de providências enérgicas do governo. Somente agora, às vésperas das eleições é que a presidente está reconhecendo o dolo praticado pelo petismo. Tudo isso tem um sentido eleitoral, é claro — completou.

O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) criticou Dilma, dizendo que as declarações dela vieram após anos e anos de desvios bilionários na Petrobras. Ele cobrou que a presidente seja responsabilizada, lembrando que, ao longo dos últimas 12 anos, ela teve alguma ligação com a estatal, seja como ministra de Minas e Energia, ministra da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Petrobras, ou presidente da República.

— Nesses 12 anos, só agora admite desvios na Petrobras? Por que não tomou providências na época? Todos queremos que ela seja responsabilizada por isso. Foi responsável como ministra, como presidente do Conselho, e como presidente da República, que ficou ao longo do tempo blindando de toda a forma as investigações — disse Bueno.

O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), afirmou que o reconhecimento de Dilma de que ocorreu corrupção da Petrobras não exime a presidente de responsabilidade. Para ele, o PT se especializou em corrupção.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), discordou dessa avaliação.

— A presidente Dilma não está fazendo confissão de culpa alguma. Seria se ela tivesse alguma participação nisso, o que não ocorreu. As investigações estão sendo feitas e a presidente acionou a Polícia Federal, há vários inquéritos em curso e o caso está também na CGU (Controladoria Geral da União). Não é confissão de nada — disse Humberto Costa.

Foto e Fonte: O Globo. Postador: Manancial de Carajás

FORMAÇÃO DE GOVERNO

AÉCIO OU DILMA TERÁ DIFICULDADE NA FORMAÇÃO DE GOVERNO E MAIS OPOSIÇÃO PARA GOVERNAR O PAÍS

"Se as pesquisas estiverem certas, nós não vamos ter uma vitória muito clara. Aí sim nós teremos consequência, porque o peso político da oposição, quem quer que seja, vai ser muito importante", disse a socióloga Fátima Pacheco Jordão, especialista em pesquisas eleitorais.

"As vitórias recentes no segundo turno foram vitórias claras", comparou a especialista. Em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu José Serra (PSDB) por 61,27% a 38,73%; em 2006 o triunfo de Lula sobre o tucano Geraldo Alckmin foi por 60,83% a 39,17% e, em 2010, Dilma bateu Serra por 56,05% a 43,95%.

Na avaliação de Carlos Melo, cientista político do Insper, além de uma vitória eleitoral apertada, outros fatores devem atrapalhar as composições parlamentares tanto de Aécio quanto de Dilma. Em comum para ambos, a dificuldade de lidar com um Congresso fragmentado entre um número maior de partidos.

Para o especialista, se eleita, Dilma terá dificuldade de atrair mais aliados, uma vez que a maioria dos recursos usados nas negociações políticas, os cargos no governo e em entidades coligadas, já está comprometida.

Do lado de Aécio, pesará o fato de ter pela frente um PT na oposição com muito mais musculatura do que na época dos governos tucanos de Fernando Henrique Cardoso, quando o partido já dava trabalho na oposição. Na próxima legislatura, os petistas serão a maior bancada da Câmara, com 70 deputados, e a segunda maior do Senado, com 12 representantes. "Céu de brigadeiro, mar de rosas, nenhum deles deve ter", resumiu Melo.

Foto e Fonte: Epocanegócios.globo. Postador:Manancial de Carajás

PESQUISA ORM

Pesquisas apontam vantagem de Simão Jatene

Candidato tem 53,7% dos votos válidos na Doxa, e 52,11% na consulta do BMP
Simão Jatene (PSDB) está na frente na disputa pelo governo do Pará segundo os institutos de pesquisa Doxa e BMP (Bureau de Marketing e Pesquisa). Conforme a pesquisa de intenção de votos feita pelo Doxa nas seis mesorregiões do Estado (Metropolitana, Nordeste, Marajó, Baixo Amazonas,Sudoeste e Sudeste), Jatene tem a preferência de 53,7% do eleitorado, contra 46,3% do seu adversário, Helder Barbalho (PMDB), em relação aos votos válidos - como a Justiça Eleitoral calcula os votos dos candidatos -, abrindo vantagem de 7,4 pontos percentuais. Segundo o levantamento do BMP, também considerando os votos válidos, Jatene aparece 52,11% das intenções de votos, com 4,22 pontos percentuais à frente de Helder (com 47,89%).

Candidato à reeleição, Simão Jatene também aparece com vantagem nas pesquisas estimuladas realizadas pelos institutos. No levantamento do Doxa, o tucano tem 49% das intenções de voto contra 42,3% de Helder Barbalho, abrindo 6,7 pontos percentuais de vantagem. A margem dos que pretendem votar em branco ou nulo é de 5,3% e a dos que se declaram indecisos é de 3,4%. Jatene supera o candidato do PMDB na pesquisa estimulada do BMP, com o percentual de 45,08% ante 41,44% - com vantagem de 3,64 pontos percentuais.

Neste levantamento, abstenções, indecisos e votos brancos ou nulos somam 13,48%. Na modalidade espontânea, quando não há a apresentação do nome dos candidatos, Simão Jatene ficou à frente nas duas pesquisas. Pela apuração do Doxa, o atual governador tem 47,3% da preferência do eleitorado, enquanto o ex-prefeito de Ananindeua aparece com seis pontos percentuais a menos: 41,3%. A proporção que respondeu votar em branco ou anular o voto é de 4,5% e os que ainda não sabem em quem votar é de 6,9%. Na pergunta espontânea da pesquisa BMP, os percentuais foram de 44,26% para Jatene e de 40,40% para Helder Barbalho - com o candidato tucano abrindo vantagem de 3,86 pontos percentuais. Os indecisos somam 10,20%, os que disseram votar branco ou nulo chegam a 4,10% e os que se abstiveram de declarar sua intenção de voto totalizam 1,05%.

Presidência - Na corrida presidencial, o candidato Aécio Neves (PSDB) supera a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) na pesquisa Doxa. O tucano está com 47,3% e a presidente com 46,2% das intenções de voto. Brancos, nulos e indecisos somam 6,5%. Em relação aos votos válidos, Aécio está com 50,6% e Dilma 49,4%. Na consulta estimulada do instituto BMP, as posições se invertem. A petista aparece com 50,19% e Aécio Neves com 40,88%. O percentual de quem ainda não decidiu o voto é de 5,37%, o de votos brancos e nulos é de 2,52%, e o de quem não quis responder é 1,05%. Na análise dos votos válidos, Dilma está com 55,11% e Aécio com 44,89%.

A pesquisa pelo BMP ainda questionou os eleitores sobre como eles avaliam o desempenho do governo Simão Jatene até o momento. Para 36,88% a resposta foi positiva (ótima/boa), outros 32,85% consideram regular, 28,76% disseram ruim/péssima, e 1,51% não souberam avaliar. Já na pergunta se eles aprovam ou não a forma como o governador administra o Estado, a maioria (55,63%) disse concordar, contra 37,46% que desaprovam.

A pesquisa Doxa foi registrada no TRE-PA sob o número PA-00048/2014. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento ocorreu entre 13 e 16 de outubro, com 2.000 eleitores. Já a consulta da BMP ouviu 2.500 eleitores em 46 municípios das seis Mesorregiões entre 13 e 17 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está protocolizada sob o nºPA00051/2014.

Foto e Fonte: ORM. Postador:Manancial de Carajas

PESQUISA DIARIO

Helder consolida liderança no 2º turno

Helder consolida liderança no 2º turno (Foto: divulgação)
Se a eleição em segundo turno para o governo do Estado fosse hoje, o candidato Helder Barbalho, da coligação “Todos pelo Pará” venceria o candidato Simão Jatene, da coligação “Juntos com o Povo” por uma diferença de 7,4 pontos percentuais nos votos válidos.
Na pesquisa, Helder vence com 53,7% das intenções de voto contra 46,3% do candidato Simão Jatene, que concorre à reeleição. Na pesquisa estimulada – onde o nome do candidato é apresentado aos eleitores - Helder lidera com 49,1% das intenções de voto contra 42,3% de Jatene. Os eleitores que disseram votar branco e nulo somam 5,4% e os que não sabem/não opinaram, 3,3%.

Os dados coletados são do IVeiga Consultoria e Pesquisa, coordenado pelo cientista político Edir Veiga, cujas pesquisas, desde o primeiro turno, vêm apontando verdadeiramente a liderança do candidato do PMDB na corrida para o governo do Estado, o que acabou se confirmando no resultado das urnas.

Esta é a segunda pesquisa publicada pelo IVeiga neste segundo turno, onde Helder mantém a vantagem sobre o candidato do PSDB e amplia o percentual: na anterior, a vantagem era de 5,1 pontos, ampliados agora para 6,8 pontos na pesquisa estimulada. Na pesquisa espontânea – quando o eleitor precisa lembrar o nome do candidato –, Helder também lidera com folga, aparecendo com 47,8%, contra 41,4% de Simão Jatene, representando uma diferença de 6,4%.

O IVeiga realizou 1.200 entrevistas entre os dias 13 e 17/10/2014 nos municípios de Santarém, Monte Alegre, Breves, Portel, Afuá, Muaná, Belém, Ananindeua, Abaetetuba, Cametá, Bragança, Capanema, Moju, Igarapé-Miri, Tomé-Açu, Acará, Viseu, Marabá, Parauapebas, Tucuruí, Paragominas, Redenção, Itaituba e Altamira.

O intervalo de confiança estimado da pesquisa é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de três pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

O IVeiga também aponta o favoritismo da candidata Dilma Rousseff na disputa presidencial: na pesquisa espontânea, ela aparece com 48,4% contra 43,8% do candidato Aécio Neves (PSDB), com 3,7% de brancos/nulos e 4,1% de não sabe/não opinou. Na medição estimulada, Dilma também aparece na frente, com 49,3% contra 44% de Aécio Neves, com 3,8% de brancos e nulos e 3% de não sabe/não opinou.

Foto e Fonte: DOL. Postador: Manancial de Carajás

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