sábado, 25 de agosto de 2012

Em Redenção casas populares são construídas com responsabilidade


Bem diferente das que existem em Pau D’arco e Bannach


Casas populares de Redenção
Casas populares de Pau D'arco
O prefeito Wagner Fontes de Redenção executa com muita responsabilidade o programa no seu município. A meta do gestor é reduzir o déficit de moradia em com vistas à implementação de uma política habitacional que garanta segurança domiciliar às famílias de baixa renda.

Além das casas já construídas, Wagner agora encara outro desafio: a viabilização junto à Caixa Econômica Federal, de mais mil casas populares nos próximos meses.
Bastou uma reunião na Superintendência da Caixa com o gerente regional de Habitação, João Hugo Barral Miranda, para que fosse encaminhando a proposta técnica e autorização para início das obras da segunda da etapa do programa Minha Casa Minha Vida no município. 

Casas populares em Bannach
No início do primeiro semestre de 2012, 500 famílias já receberam a casa própria no setor hoje conhecido como Vila Maria. 

No processo de parceria com o governo federal e a CEF, cabe à Prefeitura garantir a infraestrutura necessária à qualidade de vida dos novos moradores, a exemplo dos serviços públicos prioritários, como abastecimento de água, escola e saúde. 

PAU D'ARCO
Já em Pau D’arco, as casas parecem não ter a mesma finalidade, pois são cobertas com telhas brasilites e não foram entregues no prazo preliminarmente anunciado.

As casas em construção desde o ano passado seriam entregues em maio deste ano o Mesmo ainda não tendo sido entregue, já tem famílias morando nas casas.

BANNACH
Em Bannach foi liberado pelo governo R$ 390 mil, mas o  projeto está pela metade e também as casas não foram concluídas. Apesar disso já tem muitas famílias morando. 

Como se vê o projeto está funcionando mesmo só na cidade de Redenção.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás
PMDB quer aumentar o numero de mulheres prefeitas em todo o Pará

Em Bannach o partido está de olho na esposa de Gê Fernandes

Lucinéia Fernandes  é uma 
das preferidas do PMDB em Bannach
Nos últimos 80 anos, desde que as mulheres conquistaram o direito ao voto, a classe feminina vêm crescendo dentro dentro de todos os seguimentos sociais e político do país. 

As brasileiras compreendem que as transformações sociais, políticas e econômicas em curso no Brasil, passam, necessariamente, pela efetiva participação e ampliação do poder político destas que são mais da metade da população brasileira. 
No Pará as mulheres vêm crescendo na politica a cada eleição.

Dos 143 municípios paraenses,  14 são administrados por mulheres. Todas desempenhando uma política transparente e voltada para o social e o desenvolvimento com geração de emprego e renda.

ABAETETUBA: Francinete Maria Rodrigues Carvalho
ACARÁ: Francisca Martins Oliveira e Silva
ALTAMIRA: Odileia Maria Souza Sampaio
BRASIL NOVO: Maria de Fátima Rocha Moreira
CAPITÃO POÇO: Antônia Diana Mota de Oliveira
IGARAPÉ-AÇU: Sandra Miki Uesugi Nogueira
NOVO PROGRESSO: Madalena Hoffman
PALESTINA DO PARÁ: Maria Ribeiro da Silva
PRIMAVERA: Cleuma Maria Bezerra de Oliveira
RONDON DO PARÁ: Shirley Cristina de Barros Malcher
SÃO JOÃO DO ARAGUAIA: Marlene Corrêa Martins
SANTA MARIA DO PARÁ: Marifrança do Socorro Souza de Oliveira
SANTARÉM: Maria do Carmo Martins Lima
SÃO MIGUEL DO GUAMÁ: Márcia Cavalcante

Entre os 41 deputados estaduais que foram eleitos no Pará, 7 são mulheres e 2 do PMDB

Simone Morgado – PMDB
Cilene Couto – PSDB
Ana Cunha - PSDB
Bernadete – PT
Luzineide – PR
Nilma Lima – PMDB
Josefina - PMDB


PMDB O MAIOR PARTIDO DO BRASIL.

O PMDB possui hoje 1.154 prefeituras em todo o país e pretende elevar esse número para 1.300 no pleito de outubro deste ano. Desse total, a meta é eleger pelo menos 115 prefeitos no Pará, mantendo a legenda no topo, como maior partido do Brasil e do Pará.

São 1.154 prefeitos, 900 vice-prefeitos e 8.500 vereadores, além de 170 deputados estaduais, 78 federais e 21 senadores. É disparadamente o maior partido do Brasil.

O senador Jader Barbalho, presidente do diretório estadual do PMDB, lembra que o partido está pronto e organizado em todo o Estado para a disputa e para vencer. Ele ressalta a união e demonstração de entusiasmo das lideranças peemedebistas.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás

REDENÇÃO-PA

Cadáver é encontrado na colônia guarantã


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Já se encontra em Redenção o corpo de um homem não identificado,encontrado na colônia garantã dentro de uma rede já em avançado estado de decomposição.

A policia recebeu a informação através do senhor Edilson santos costa ,que compareceu ao sétimo BPM já que o corpo se encontrava dentro das mediações de sua propriedade.

No mesmo instante foi montada uma operação para checar a veracidade da denuncia, que foi confirmada pelo delegado superintendente José Carlos e equipe.

Segundo informações a vitima seria um caseiro de uma propriedade rural na mesma colônia ,o ex patrão não foi encontrado para prestar esclarecimentos,informações preliminares dão conta que o trabalhador pode ter sido assassinado. 

O corpo foi encaminhado para marabá onde sera constatada a verdadeira causa da morte .

Foto e Fonte:  redenção 190   Postasdor:  Manancial de Carajás

CPI acompanha resgate de trabalhadores no Pará

Representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo acompanharam nesta quarta-feira (22) a operação de resgate do Ministério do Trabalho e da Polícia Federal no interior do Pará.
Durante a diligência, foi confirmada a exploração de trabalhadores na forma análoga ao escravo em uma propriedade na Vila Capistrano de Abreu, a 170 Km do município de Marabá.

O presidente da CPI, deputado Cláudio Puty (PT-PA), relatou que viram oito pessoas, inclusive um idoso, que desde junho trabalham sem receber, bebendo água fétida e comendo carne com moscas. “Este caso é mais uma prova evidente de que esta triste realidade tem que mudar no país”.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), a escravidão moderna ainda recruta 20 mil vítimas por ano em todo o território nacional, sendo o Pará o líder do ranking.

Para Cláudio Puty, a apuração feita no Pará não termina ali. “Temos a responsabilidade de contribuir para a erradicação do trabalho escravo no Brasil. Este empregador autuado certamente será convocado para depor na Câmara e explicar o que vimos”, afirmou Puty.
Segundo o deputado, a CPI vai propor medidas para avançar nas formas de fiscalização e normatizações do trabalho no país.

A Diligência
Depois de comprovado flagrante da prática criminosa na Vila Capistrano de Abreu, município de Marabá, os auditores do Ministério do Trabalho, que dirigiam a operação, determinaram o fim imediato da execução do trabalho na propriedade.

A precariedade das condições sanitárias, insalubridade nos dormitórios, falta de segurança e de equipamentos de trabalho e, principalmente, as irregularidades trabalhistas como a não remuneração regular foram as evidências que levaram o empregador autuado se responsabilizar pelas infrações trabalhistas, danos morais e desrespeito à dignidade e direitos humanos.

Além do deputado Cláudio Puty, acompanharam a operação de resgate do Ministério do Trabalho os deputados Walter Feldman (PSDB-SP), relator; Giovanni Queiroz (PDT-PA) e Ivan Valente (Psol-SP).

Fonte: Sonda Brasil  Postador:  Manancial de Carajás

Educação do faz de conta, por Jader Barbalho



Os últimos números do resultado da prova do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Brasil são um desastre. Um desastre que já faz parte da rotina do Ministério da Educação toda vez em que são contabilizadas as perdas e os danos de um sistema incompreensível de ensino, no qual o cidadão vai à escola e pode sair com um de diploma de “analfabeto funcional”. Ou seja, o aluno compreende, mas não entende. 

A Unesco define esse tipo de analfabetismo como a incapacidade dos que sabem ler e escrever mas não têm habilidade para interpretar e usar na sua vida aquilo que aprenderam.

A estratégia usada pelo poder público para divulgar o resultado pífio apontado pelo Ideb foi a de que teríamos superado as médias estabelecidas . No Brasil, a meta projetada para o ensino médio foi de 3,9. Os estudantes conseguiram 4,1, bem distante da média dos países desenvolvidos que é de 6 pontos. Então, comemoram-se as médias vermelhas abaixo de 5 pontos na escala de 1 a 10. É melhor do que nada, dizem os estrategistas do governo.

Quando a rota do Ideb alcança o Pará, mais notícias ruins. Somos um dos estados com os piores resultados na educação pública e privada. A escola Rego Barros continua sendo a nossa melhor vitrine: conseguiu destaque nacional com a média de 5,6. 

A média dos alunos paraenses nas séries finais do ensino fundamental foi de 3,1. No ensino médio 2,8. É o caos. Ninguém mais acredita em nada. De nada adianta o orgulho de ter a maior mina de ferro do mundo, as maiores fontes de riquezas naturais, as mais belas praias etc. e tal. Vamos continuar a mandar para o exterior as nossas riquezas, porque somos incapazes de transformar o material bruto em chips ou instrumentos do mundo moderno que valem mais. 

E, se no feijão com arroz já estamos ruins, imagine como estamos em setores indispensáveis da tecnologia, química, física, eletrônica, robótica e outras mais. Não dá para competir. Nós temos o que se chama de educação do faz de conta. Ainda estamos na era da lousa, do quadro negro, e ainda usamos o giz (causador de doenças aos professores). 

Vivemos ainda o tempo do “decoreba”de coisas inúteis e sem sentido para nossas crianças e jovens, só porque “vão cair na prova”. Enquanto isso, nos países desenvolvidos que não têm um grama de minério de ferro, nem florestas, nem abundância em água doce, professores e alunos utilizam a tecnologia táctil e conseguem uma informação em segundos. Nossos filhos, entretanto, ainda atravessam noites para conseguir fazer o dever de casa.

O Brasil precisa acabar com esse ciclo inútil e investir em educação comprometida com a vida contemporânea. Vi outro dia uma reportagem sobre seleção de empregados pelo Sine, o Sistema Nacional de Empregos, que há menos de duas décadas, em cada três ou quatro entrevistados, um estava capacitado para a vaga. Hoje são necessárias mais de cinquenta entrevistas para se achar um profissional qualificado. 

No Brasil, quase todo o investimento vai para o setor das ciências humanas e o governo se esquece das ciências exatas. Tem que haver, pelo menos, um equilíbrio. E o governo patrocina isso ao subsidiar faculdades que oferecem cursos e diplomas que não vão contribuir com futuro dos nossos jovens. Para que tanto diploma? Não é melhor investir em qualidade?

O atestado ou aviso de que as coisas estão mal são as greves nas quais os professores têm reiterado a lastimável situação educacional. Os resultados da Ordem dos Advogados do Brasil também são uma prova disso. Aqui no Pará, dos 2,4 mil bacharéis submetidos ao exame, apenas 306 conseguiram aprovação. 

Ou seja, menos de 13%. No País, a situação não foi tão diferente: a OAB aprovou apenas 15% de um total de 109.649 inscritos. Se a moda pega e os conselhos de engenharia, medicina, farmácia, economia e todos os outros resolvem aplicar o teste de aptidão profissional, o país entra num colapso total.

(*) Senador pelo PMDB do Pará e presidente do diretório estadual.
Artigo publicado no Diário do Pará, em 19 de agosto de 2012

Postador:  Manancial de Carajás

MP pede a prisão de secretário e prefeito de Marabá

Maurino Magalhães é acusado de usar indevidamente o Fundo Municipal de Saúde

Maurino Magalhães

Desde a semana passada, o Ministério Público pediu a prisão do secretário municipal de Saúde, Nilson Piedade, e também do prefeito Maurino Magalhães, por causa do caos que se instalou na saúde municipal em Marabá.

De acordo com o pedido de prisão, endereçado à 3ª Vara Cível de Marabá, a prisão do secretário foi pedida por causa do uso indevido do Fundo Municipal de Saúde, que é um recurso do governo federal repassado à prefeitura.

Outro motivo é que o secretário não prestou contas dos recursos do setor para o Conselho Municipal de Saúde; e por fim a Secretaria está deixando de repassar medicamentos de uso contínuo e obrigatório para pacientes cadastrados, muitos deles cadeirantes.

O pedido de prisão do secretário está na mesa do juiz Celso Quim Filho, que é o substituto da 3ª Vara Cível em Marabá. Durante todo o dia de ontem foi grande a expectativa em torno de uma possível decisão do juiz.Foi ventilada a informação de que o juiz teria indeferido o pedido de prisão, mas nem mesmo servidores que trabalham próximo do juiz sabiam informar se ele havia dado alguma sentença.

PREFEITO
No caso do prefeito Maurino Magalhães, o pedido deve subir para o procurador geral de Justiça no Estado, que encaminha para o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-PA).O pedido de prisão dele foi motivado porque a prefeitura estaria deixando de repassar os 15% da saúde, previstos no orçamento do município.

Outro caso preocupante na saúde do município que levou o MP a pedir a prisão do prefeito e do secretário de Saúde é o caos que assola o Hospital Municipal (HMM), com falta de medicamentos, insumos e que levou os médicos e demais servidores a paralisar o atendimento nos ambulatórios e a não realizar mais cirurgias eletivas.

O Ministério Público também ingressou com ação contra o município pela paralisação, há mais de um ano, do atendimento odontológico nos centros de saúde, fazendo com que os profissionais desta área parem de trabalhar por absoluta falta de material.

Diante disso, o Ministério Público vai pedir também uma auditoria da CGU (Controladoria Geral da União) nas contas do município, por considerar que há indícios para uma ação por uso indevido de recursos públicos.

Médicos querem solução até o dia 29Profissionais médicos que atuam no Hospital Municipal de Marabá (HMM) protocolaram documento na Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Ministério Público (MP) e no Conselho Regional de Medicina (CRM), dando até o próximo dia 29 para que os problemas de estrutura da saúde em Marabá sejam resolvidos.

Do contrário, o atendimento será limitado apenas aos pacientes em estado grave, deixando todo atendimento ambulatorial paralisado.

Quem repassou a informação foi o médico Marcos Jová, representante da categoria. Segundo ele, até o dia 29 é um prazo razoável para que a SMS proporcione as condições de trabalho sem as quais os profissionais não conseguem atuar. “Não estamos nem brigando por salários atrasados, mas por condições de trabalho”, disse. “Infelizmente não temos aparelho para aferir a pressão ou seringa para aplicar as vacinas de crianças e adultos. São insumos básicos que têm faltado com frequência”.

Ainda de acordo com Marcos Jová, ao registrarem ocorrência policial, como já fizeram, e ao encaminharem ofícios exigindo condições de trabalho, os médicos estão tomando as providências previstas no Conselho de Ética da categoria, para que depois não respondam a processo por omissão.

O jornal tentou contactar o secretário municipal de Saúde, Nilson Piedade, mas o contato não foi estabelecido.Foram feitas quatro tentativas, via telefone. Em cada um delas, o jornal telefonou para os cinco números da SMS que constam no site oficial da prefeitura, mas todos sem resposta. Os telefones discados foram (94) 3324 -2449/4269/7244/3549/2383.

Foto e Fonte: Diário do Pará   Postador:  Manancial de Carajás

Medicilândia promove a festa do cacau

Município é o maior produtor de cacau do Pará e safra para 2012 é de 30 mil toneladas

Produção de cacau

Com previsão de safra para este ano de 30 mil toneladas, Medicilândia, o maior produtor de cacau do Estado, realiza, a partir de segunda-feira (27), o Cacau Fest, que vai até o dia 2 de setembro. A Festa do Cacau de Medicilândia é realizada todos os anos com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

O Cacau Fest começa com a programação técnica do evento, que inclui um dia de campo e 21 cursos técnicos e palestras com engenheiros agrônomos, técnicos da Ceplac, Emater, destinados aos produtores, voltados para a melhoria da qualidade do cacau.

Os cursos serão realizados até o dia 30, quando se inicia o festival propriamente, com exposições de produtos agrícolas para venda e outros materiais referentes ao cultivo do cacau, além de shows com artistas da região e bandas musicais.

Com manchas de terra roxa que ocupam cerca de 7% de seu território, Medicilândia é o maior produtor isolado de cacau do Brasil e o de maior produtividade do mundo com média entre 800 a 1.200 kg/ha. O município tem 1.940 produtores de cacau e uma área plantada de 29,3 mil hectares (ha) e possui o cacau de melhor qualidade do mundo.

De acordo com dados da Sagri, o Pará produz cerca de 70 mil toneladas de sementes de cacau/ano o que faz do Estado o segundo maior produtor de cacau do Brasil, atrás apenas da Bahia.A maior parte da produção de cacau de Medicilândia é vendida in natura para a Bahia, o grande mercado comprador do Brasil.

O governo estadual quer reverter esse quadro e criou o Programa de Aceleração da Cacauicultura, que estabelece o estímulo à produção cacaueira, fortalecendo o potencial econômico do Estado.

ALEPA
Foi criado um fundo de fomento, o Funcacau, aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), que prevê a redução da alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Serviço (ICMS) do cacau. O fundo financia o fortalecimento da atividade prevendo sua expansão e verticalização. A meta do Pará é tornar-se o primeiro produtor de cacau do país.

Foto e Fonte: Diário do Pará   Postador:  Manancial de Carajás

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Pará lidera casos de Hanseníase no País

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública, até junho deste ano, foram 1.940 contaminados

Hanseníase..

‘Falta dar mais importância à hanseníase no Pará’, é o que diz o doutorando em Doenças Tropicais e professor da Universidade do Estado do Pará (Uepa), Rodrigo Ferreira, que trabalha na reabilitação de diversos pacientes com hanseníase em Santarém, Baixo Amazonas.

O Estado é o primeiro do País em novos casos da doença. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), até junho deste ano, foram 1.940 contaminados. Em 2011, de janeiro a dezembro, foram 3.876 casos. Atrás do Pará, estão Maranhão, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso e Goiás.

A hanseníase acomete principalmente pessoas da classe mais pobre, justamente pela falta de saneamento básico e acesso à Saúde. A questão geográfica é um dos pontos importantes a serem vencidos para o combate da doença. Geralmente os casos encontrados na região são de pessoas que moram em localidades mais distantes, zonas ribeirinhas e até de garimpos. Mas, talvez, o maior impedimento seja a falta de interesse em criar políticas públicas para a eliminação do mal.

‘O que dificulta é que faltam profissionais capacitados para identificar. Já ouvi muitas histórias de pacientes que passaram em vários profissionais da Saúde e não detectaram ou acharam que fosse outra doença. A hanseníase costuma ser confundida com outras doenças de pele’, diz Rodrigo Ferreira.

Ele acredita que o esforço feito para o combate da doença ainda é pequeno. Uma das saídas, na visão dele, é realizar mais campanhas informativas, principalmente nas regiões mais afetadas.

Tratamento – Hanseníase tem cura e o tratamento é inteiramente gratuito. No entanto, o grande risco são as sequelas. Por isso, se for constatada a hanseníase, o paciente deve iniciar o tratamento imediatamente. Ele passa a receber o remédio mês a mês e deverá tomá-lo todo dia.

O tratamento, dependendo de cada, varia de 6 meses a 1 ano. Paralelo a isso, o paciente faz outra avaliação para definir a gravidade da doença e ver se já tem sequelas. Se já as tiver, além do tratamento com remédio, ele iniciará um tratamento para amenizar os danos causados pela doença.

Nem sempre vai melhorar 100%, mas o tratamento vai impedir que as consequências avancem. ‘Não temos que pensar somente na cura, mas na qualidade de vida do paciente’, alerta Rodrigo.

Foto e Fonte: Jornal Amazônia   Postador:  Manancial de Carajás

domingo, 19 de agosto de 2012

NOSSA CAPA DA 26ª EDIÇÃO

OBS:  O Jornal Manancial ja está circulando em Pau D'arco e Rio Maria. Na terça-feira-feira (21), circulará também nas demais cidades da região.



Propaganda eleitoral no Rádio e TV começa na terça-feira

Candidatos terão rádio e tv para mostrar suas propostas de trabalho
AMARILDO / MOACIR / OSVALDINHO

Os candidatos a prefeito e vereador de Xinguara terão mais duas alternativas para mostrar suas propostas de trabalho à população. Na próxima terça-feira começa a propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão. Será exibida durante 45 dias e encerrada no dia 4 de outubro.

O horário ficou assim: candidatos a Prefeito: às segundas, quartas e sextas-feiras, das 7h às 7:30h e das 12h às 12:30h, no rádio; das 13h às 13:30h e das 20:30 às 21h, na TV. Candidatos a Vereador: às terças, quintas-feiras e sábados, das 7h às 7:30h e das 12h às 12:30h, no rádio; das 13h às 13:30h e das 20:30h às 21h, na TV.

As inserções, destinadas apenas às candidaturas a Prefeito, serão veiculadas entre 8 e 24 horas, de acordo com o plano de mídia já estabelecido, conforme as normas em vigor.

Em Xinguara a expectativa é grande para se saber as propostas de trabalho dos candidatos a Prefeito: Amarildo (PSDB), Osvaldinho (PMDB), Moacir  (PDT). 

Ete ano em Xinguara os partidos e suas coligações decidiram não utilizar a tv, por isso, vão utilizar o Rádio  ou ainda Jornal impresso. 

Par alguns analistas o fato dos candidatos deixarem a tv de lado, pode significar cautela. Primeiro: isso poderia vir beneficiar o candidato da situação. Segundo: a tv viria mostrar obras do atual prefeito pela metade ou mal feitas. Terceiro: isso poderia acarretar uma série de denuncias da população contra o atual prefeito para atingir diretamente seu candidato. 

Medo ou cautela, o certo é que nenhum dos candidatos quis saber da tv.

Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás 

Paralização de Belo Monte atingirá também condicionantes, diz Norte Energia 

BRASÍLIA – As condicionantes previstas para compensar os impactos negativos causados pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte também deverão ser paralisadas a partir do momento em que a Norte Energia, empresa responsável pela obra e operação da usina, for notificada oficialmente da decisão da Justiça.

Este é o entendimento da empresa, segundo o presidente, Duílio Diniz de Figueiredo. De acordo com ele, a situação é “preocupante”, já que para a obra ser retomada será necessário, além de ações do Legislativo, a aprovação da plenária do Supremo Tribunal Federal (STF), que está envolvido, pelo menos até meados de setembro com o julgamento do mensalão.

“Ainda não fomos notificados pela Justiça, mas pelo colocado, a paralisação [da obra] não é parcial, e abrangerá também as condicionantes que estão sendo cumpridas”, disse Figueiredo. Segundo ele, para cumprir o que foi determinado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) – e não ter de pagar os R$ 500 mil de multa diária, caso a obra não seja paralisada – a empresa não poderá dar sequência às obras de infraestrutura, como o lixão que está sendo construído em Altamira (PA) e as obras de saneamento na cidade.

“Além disso, teremos de fechar os refeitórios onde entre 12 e 13 mil funcionários se alimentam. O problema é que Altamira não terá a menor condição de receber esse pessoal”, disse o presidente da empresa. “Essa decisão do TRF1 não é contra a Norte Energia, mas contra a Eletrobras, Eletronorte, Funai [Fundação Nacional do Índio] e Ibama [ Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis]. É o reflexo dela que recai sobre a Norte Energia”, acrescentou.

A empresa não tem, até o momento, nenhuma estimativa sobre o prejuízo diário provocado pela paralisação. “O que podemos dizer é que cada dia paralisado representará um dia a menos de energia para 27 empresas em 17 estados, mas até o momento estamos dentro do cronograma previsto.”

Segundo ele, não há ainda uma definição sobre a quem caberá arcar com o prejuízo – se será a própria Norte Energia, o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) ou qualquer parte que, por ventura, venha a ser considerada a causadora do prejuízo. “Aguardamos a notificação e os documentos para, em um segundo momento, fazermos um plano de desmobilização, que detalhará o tamanho do prejuízo, e, então, estabelecer nossa estratégia [jurídica]. Há, sim, a possibilidade de jogarmos o prejuízo para aquele que o causou.”

Figueiredo garante que, ao contrário do que foi argumentado pelo TRF1, a empresa cumpriu todos os requisitos para dar início às obras. “Estamos legais, constitucionais e fazendo tudo o que se estabelece dentro da legislação brasileira. Durante dois anos, fizemos 38 reuniões com índios de 24 terras indígenas. Foram feitas, ainda, quatro audiências públicas [nas cidades paraenses de Belém, Altamira, Brasil Novo e Vitória do Xingu] que ouviram 8 mil pessoas. Só em Altamira participaram 5 mil pessoas. Entre elas, 200 lideranças indígenas”, argumentou o presidente da empresa.

“O problema é que esse é um projeto que tem uma áurea bonita [atraente] para algumas organizações não governamentais que acabam plantando notícias na imprensa. Até hoje, elas insistem que a obra vai atingir terras indígenas. Isso é falso. Já deixamos bem claro que, ao contrário do que é divulgado por essas entidades, o empreendimento não afetará sequer 1 metro quadrado de terra indígena.”

Figueiredo, no entanto, admite que o embarramento da usina causará impactos negativos para a mobilidade dos índios no Rio Xingu. “Por isso, estamos dando atenção especial à questão da transposição de embarcações [já que a vazão do rio será diminuída com a obra]. Esse problema será solucionado com um sistema de elevação de pequenos e médios barcos, de até 30 passageiros, que é o tipo de embarcação que circula por lá, uma vez que o Rio Xingu não é um rio 100% navegável.”

A 5ª Turma do TRF1 determinou, no início da semana, a paralisação das obras de Belo Monte, ao identificar ilegalidades em duas etapas do processo de autorização da obra, uma no STF e outra no Congresso Nacional.

Foto e Fonte: Panorama Brasil   Postador:  Manancial de Carajás
MILAGRE

Operário sobrevive após ter cérebro atravessado por vergalhão de 2m.  

Um operário da construção civil de 24 anos foi atingido nesta quarta-feira por um vergalhão numa obra em Botafogo, Zona Sul do Rio, e sobreviveu.


O pedaço de ferro, de dois metros de comprimento, atravessou o capacete do rapaz, perfurou seu cérebro e saiu pela região entre os olhos. Os bombeiros cortaram uma parte do vergalhão no local do acidente e levaram o ferido para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea.

A equipe cirúrgica operou a vítima ainda na quarta-feira, durante cinco horas. Segundo os médicos, o operário - cujo nome não foi divulgado - chegou ao hospital falando e consciente. Três médicos participaram da cirurgia, que reconstruiu o cérebro do rapaz, que, aparentemente, não apresenta sequelas. Entre eles o neurocirurgião Ivan Sant'Ana Doria. Ele disse que não é comum um paciente sobreviver sem sequelas a um acidente como aquele.

- Fui para o local e entramos logo em cirurgia. A cena era impressionante. Você viu as imagens da tomografia? O ferro atravessou uma parte importante do cérebro e saiu entre os olhos. O paciente estava lúcido, conversando. Conseguiu dizer o nome, que era casado, informou o endereço.
Ivan disse que não ficou nervoso com o tamanho da responsabilidade:

Segundo os médicos, a área afetada do cérebro é responsável pela parte das emoções. A vítima poderia ficar desorientada ou ter perda de memória, o que não aconteceu. Ele ainda deu mais sorte: se o vergalhão tivesse entrado três centímetros mais para o lado, teria atingido a parte do cérebro responsável pela coordenação motora. A vítima não estaria conseguindo mexer pernas e braços. Se tudo der certo, o paciente terá alta em uma semana.

Foto e Fonte: G-1   Postador:  Manancial de Carajás

Empresa de filho de Lula deve R$ 6,1 mi

Empresa Gamecorp, de propriedade de Fábio Luís Lula da Silva, vive situação de "incerteza" sobre sua sobrevivência

Fábio Luís Silva

A Gamecorp, empresa criada por um dos filhos do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, e alvo de diversas polêmicas durante o mandato do petista, vive uma situação de “incerteza” sobre sua sobrevivência.
A avaliação é da Peppe Associados, uma firma de auditoria contratada pela própria Gamecorp para verificar suas contas em 2011.

A Peppe fez um diagnóstico pouco favorável para o futuro da empresa de Lulinha, como Fábio é conhecido, e ainda lançou dúvidas sobre a confiabilidade dos números do balanço da empresa.
Segundo o relatório da auditoria, a administração da Gamecorp não divulgou “de forma adequada” a razão de números possivelmente incompatíveis nas contas. Também não foi possível, escreve a Peppe, ter idéia do valor dos bens da empresa.

A Gamecorp surgiu em 2004, recebeu um aporte de R$ 5 milhões da Telemar (hoje Oi). Como a empresa de telefonia tem participação do BNDES, o aporte passou a ser investigado pelo Ministério Público por suspeita de tráfico de influência.

Em 2006, quando a associação com a Telemar tornou-se pública, o então presidente Lula disse à Folha que seu filho era o “Ronaldinho” dos negócios, em alusão ao jogador de futebol, tido como um dos melhores em atividade no Brasil naquela época.

Desde então, a empresa acumulou sucessivos prejuízos. Apesar do lucro de R$ 384 mil no ano passado, as perdas acumuladas chegam a R$ 8,6 milhões.

Além disso, há uma diferença de R$ 2,2 milhões entre a soma dos bens e dos valores que a empresa tem a receber e as obrigações que contraiu, o que pode configurar risco de insolvência. O único alívio é a retaguarda da multinacional.

A dívida de curto prazo, de até 12 meses, subiu de R$ 2,03 milhões, em 2010, para R$ 2,89 milhões no fim do ano passado. A de longo prazo, acima de um ano, saltou de R$ 3 milhões para R$ 3,3 milhões. O total dessas obrigações atinge R$ 6,1 milhões.

A avaliação da empresa de Lulinha só foi possível porque hoje, como subsidiária da Oi, a Gamecorp adota critérios internacionais de contabilidade. A Oi não quis comentar os resultados.

DINHEIRO PÚBLICO

No início, segundo o próprio Lulinha, a Gamecorp evitava receber dinheiro de fontes públicas para não gerar eventuais dúvidas sobre favorecimento político. No fim do ano passado, porém, a postura mudou: a empresa recebeu R$ 190 mil por anúncios do Banco do Brasil.

De acordo com um diretor do banco que pediu para não ter o nome publicado, o pedido partiu do pecuarista José Carlos Bumlai, que é amigo de Lula. A reportagem tentou ouvir de Bumlai a razão do empenho pela Gamecorp, mas não conseguiu contato.

Lulinha também não respondeu ao e-mail encaminhado, nem ao recado deixado na Gamecorp.
Na sede da empresa, a informação é que ele aparece por lá duas vezes na semana e que não tem secretária ou alguém designado para dar informações à imprensa.

A assessoria de imprensa do Banco do Brasil informou que o diretor de marketing da instituição na época do repasse à Gamecorp era Armando Medeiros, que não está mais no banco.
Segundo a instituição, em 2011, o BB veiculou filmes da campanha publicitária “BB Universitários/Fies”, destinada ao público jovem na PlayTV, uma emissora da Gamecorp.

Foram seis meses de veiculações na PlayTV e em alguns outros canais de TV fechada e aberta, como MTV, Multishow, VH1, Universal, MixTV e Woohoo.
O BB disse que não poderia dar informações sobre o valor repassado. O banco negou que tenha havia ingerência política.

“Todas as campanhas publicitárias do Banco do Brasil envolvem planejamentos de mídia realizados pelas agências de publicidade. Os veículos e canais selecionados atendem a critérios como target (público a que se destina a campanha), aderência da programação aos objetivos da campanha, circulação, audiência e outros”, diz a assessoria de imprensa do BB.

Foto e Fonte: Folha de São Paulo  Postador: Manancial de Carajás

Botos tucuxi e cor de rosa ameaçam boicotar Sairé

A festa do Sairé, uma as mais tradicionais da região Oeste do Pará, realizada no mês de setembro na Vila balneária de Alter do Chão, em Santarém

Marlisson Soares faz a advertência

A festa do Sairé, uma as mais tradicionais da região Oeste do Pará, realizada no mês de setembro na Vila balneária de Alter do Chão, em Santarém, corre risco de não ter a participação dos Botos Tucuxi e Cor de Rosa, atrações principais da Festa.

O coordenador da festa tradicional turística, Marlisson Soares, esclareceu que os dirigentes dos botos Tucuxi e Cor de Rosa ameaçam não participar, pois segundo eles, falta menos de um mês para o evento, e a ajuda financeira por parte da Prefeitura e do governo do Estado, ainda não foi repassada. “Até agora a gente não tem recurso nenhum, os Botos não tem ainda nenhuma posição de repasse e esse é um problema que a gente está enfrentando hoje”, desabafou Marlisson Soares.

Outro impasse é em relação ao espaço onde é feita a tradicional disputa dos botos. Na Praça do Sairódromo ainda é possível encontrar restos de alegorias enferrujadas do ano passado. Um verdadeiro absurdo. Para que se tenha uma ideia do extremo da situação, desde o Sairé do ano passado não foi realizada nenhuma atividade ou limpeza no lugar.

Estruturas e restos de alegorias do ano passado ainda estão no Sairódromo

Moradores reclamam que todo ano é assim, e que já foram feitas promessas de construção de um local definitivo para o evento, porém até agora só promessas. Pior é que quando chega próximo ao dia da festa do Sairé, em um instante eles montam o palco, e fazem a Festa.

Sairé 2012: O evento, que há muito integra o calendário folclórico nacional, reúne milhares de visitantes e turistas, e sempre é organizado pela Prefeitura de Santarém e comunitários de Alter do Chão. Este ano, o Sairé está previsto para ser realizado no período de 13 a 17 de setembro. 

O único problema é que os coordenadores dos Botos ainda não viram a cor do dinheiro, que pode estar encantado em baixo de uma pedra, no fundo do rio. Mas desta vez, tudo indica que em local onde nem os Botos estão conseguindo encontrar.

Foto e Fonte:  o impacto/ Por: Carlos Cruz   Postador: Manancial de Carajás

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