sábado, 17 de agosto de 2013

CONFLITO ARMADO NO TAPAJÓS

Padre diz que região do Tapajós poderá ser o novo Vietnã
 
Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do RG 15/O Impacto

Padre Edilberto Sena alerta para possível conflito armado na região do rio Tapajós
Preocupado com o derramamento de sangue que poderá ocorrer por conta do descontentamento dos povos indígenas e de comunidades tradicionais com a proposta do governo federal de construir 07 usinas hidrelétricas na Bacia do Rio Tapajós, o membro da Frente em Defesa da Amazônia (FDA), padre Edilberto Sena, alerta que a região poderá virar o “novo Vietnã”.

Na Amazônia, segundo ele, a presidente da república Dilma Rousseff age como imperatriz da Mongólia, quando deseja e manda fazer obras de grandes impactos, sem se preocupar com as consequências. “São dois brasís, o de Brasília e a colônia Amazônia. Mas, todo império tem um fim, um dia”, argumenta o religioso.

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De acordo com o padre Edilberto Sena, o governo federal está forçando a barra no rio Tapajós contra todas as regras da Constituição Nacional, onde está enviando mais de 100 pesquisadores para fazer os preparativos das construções de duas mega-hidroelétricas. “Neste faz de conta de legalidade o IBAMA e a FUNAI são meros bonecos fantoches que agem de acordo com os interesses do patrão”, desabafa o ambientalista.

Padre Edilberto diz que ao invés de respeitar os direitos dos povos tradicionais que não aceitam a destruição de seu território, simplesmente o IBAMA e FUNAI se prostituem para salvar seus empregos.

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