Papa Francisco tem o primeiro escândalo do pontificado
O papa Francisco vive o primeiro escândalo do pontificado, com a
revelação de uma revista italiana do lobby gay presente no banco do Vaticano.
Moraes
Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações dE: d24am/Folha
Gospel
A
acusação é de que a pessoa escolhida por ele para liderar a reforma no
Instituto para as Obras de Religião (IOR), a instituição financeira da Santa
Sé, levou por anos uma vida dupla como diplomata no Uruguai.
A
revelação coube ao experiente jornalista da revista L?Espresso Sandro Magister.
Os relatos sobre o monsenhor d. Battista Mario Salvatore Ricca surgem repletos
de escândalos sexuais. Apesar de ser religioso e ocupar o cargo de núncio
apostólico, teria oferecido trabalho e casa a um capitão da Guarda Suíça, com
quem mantinha um caso. Com frequência seria visto em bares com ele e até chegou
a ser espancado.
A
Santa Sé desmentiu a publicação, mas a revelação fez surgir comentários dentro
do Vaticano de que o vazamento da informação já faz parte de um contra-ataque
das alas mais conservadoras da Igreja - profundamente irritadas com as atitudes
do novo papa. A publicação ainda sai às vésperas de sua primeira viagem
internacional.
O
porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, afirmou que a reportagem "não
tem credibilidade" e Ricca continua tendo a confiança total do papa. Nesta
sexta-feira mesmo, a revista rebateu a crítica, alertando que as fontes são
seguras e o Vaticano tem até documentos sobre o caso.
Conforme
a revista, o caso já foi avaliado pela administração da Santa Sé e se sugeriu
que o monsenhor fosse removido do Uruguai - o religioso seguiu para Trinidad e
Tobago e o capitão acabou demitido.
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