terça-feira, 11 de outubro de 2011

11 de outubro de 2011

Deputado Jordy rebate declarações de Sefer 
Deputado Arnaldo Jordy
Ex-deputado Luiz Cefer
O deputado federal (PPS) Arnaldo Jordy contestou as declarações feitas pelo ex-deputado Luiz Sefer em coletiva à imprensa na tarde desta segunda-feira (10). Segundo Jordy, não há qualquer interesse político ou motivação pessoal em persegui-lo ou qualquer registro de desafeto entre ambos desde a época em que eram vereadores, portanto, nenhuma razão para conspirar contra Sefer. "Pra começo de conversa, eu e Marinor nem do mesmo partido somos. A CPI tem representantes de todos os partidos: PT, PV, PMDB, DEM, etc. E se ele está se referindo a mim como integrante de alguma quadrilha, isso me dá o direito de processá-lo.", esclarece.

Jordy fez questão de ressaltar "Eu não fui autor da denúncia de pedofilia que envolve Luiz Sefer. Fui apenas escolhido relator da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada a partir da denúncia de Dom Luiz Azcona, que relatou os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes na região do Marajó. A partir desse fato, a mãe da menina de Abaetetuba chegou até nós e contou o caso, e nós tomamos as devidas providências."

O deputado federal conta que dos 150 casos que foram investigados, 148 foram indiciados, e envolvendo médicos, empresários e até o irmão da ex-governadora do Estado, Ana Júlia Carepa. "Nosso relatório ainda foi foi ainda subscrito pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público do Estado do Pará e CNBB, que deram o aval ao que foi relatado".

A respeito do valor pago ao advogado de defesa, Jordy se defende: "Eu apenas reproduzi uma informação já pública. Na última semana, foi veiculada uma nota na imprensa dizendo que ele teria pago 6 milhões de reais para que o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos o defendesse."

Sobre a acusação de Sefer que relaciona o deputado a problemas na Justiça, Jordy explica "Isso foi um problema com um funcionário e foi devidamente esclarecido na Justiça do Trabalho".

Arnado Jordy conclui a entrevista dizendo que respeita a decisão da Justiça, porém "foi uma decisão lamentável porque reforça a sensação de impunidade. Espero que o STJ possa reverter essa situação e mostrar que a Justiça vale para todos." (DOL)

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