14/07/2011 as 18h22min 393 já pessoas leram essa noticia
EXCLUSIVO: Foto do local do acidente do avião da W&J
Destroços do avião foram encontrados próximos a comunidade de Tiriós
Avião pertecente a empresa W&J
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| Local do acidente - (Foto-FAB) |
Local do Acidente
Objetos pessoais das vítimas
Santarém - A fotografia feita pela Força Aérea Brasileira (FAB) mostra a dimensão dos estragos. O clarão no meio da mata foi provocado pela queda do bimotor da empresa de Táxi Aéreo W&J.
Segundo o perito do IML, Adson Wender, é possível perceber que o impacto do avião com o solo destruiu completamente a aeronave e provocou fogo no local. Os destroços foram localizados em uma área de difícil acesso no meio da Floresta Amazônica, a 162 km da comunidade de Tiriós, quase na fronteira com o Suriname.
Alguns objetos pessoais do piloto, e equipamentos que eram utilizados pelos passageiros, coletados no local, foram entregues ao Centro de Perícias Científicas. Parentes das vitimas já fizeram exames que vão ajudar na identificação dos mortos. Um processo demorado, segundo o perito.
O Acidente
O avião bimotor estava desaparecido desde o dia 1º de julho. A aeronave partiu do aeroporto de Oriximiná na tarde do dia 30 do mês passado, com destino à reserva indígena de Cuxaré, na fronteira com o Suriname, com quatro pessoas a bordo, entre eles o piloto Francisco do Carmo Miranda, conhecido como “Mico”, e o tripulante Jocenildo Campos Cardoso, além de dois técnicos hidrográficos Sinval Martins da Silva e Arivaldo Dias. Eles trabalhavam na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).
No retorno da reserva indígena de Cuxaré, segundo os órgãos de segurança, o avião desapareceu na Floresta Amazônica.
As buscas começaram imediatamente. Somente na quinta-feira (07), foram encontrados os primeiros vestígios do bimotor. Causa do acidente
O que teria provocado a queda do avião ainda é um grande mistério paras as famílias e para as instituições responsáveis pela investigação.
Para chegar a uma conclusão, será necessário analisar algumas condições climáticas, como sinal de chuva ou tempestade no momento da queda, além das condições da aeronave e do piloto.
Enquanto os laudos não são divulgados, as famílias continuam cobrando explicações. No Tapajós
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