A disputa ao governo do Estado custará
cerca de R$ 64,1 milhões. Esse valor representa a soma das despesas previstas
de campanha informadas por cada candidato ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O custo total estimado é R$ 11,7 milhões maior do que o previsto em 2010,
quando cinco políticos estavam na disputa.
Para este pleito, são seis
concorrentes. Mesmo assim, o Pará pode ser considerado um dos Estados do País
que terão as campanhas mais barata ao governo. Das 27 unidades da Federação, em
16 o dinheiro a ser consumido é maior que no Pará, inclusive em Rondônia e
Tocantins, que também pertencem à Região Norte e contam com um candidato a
menos, mas cujas despesas totais estimada são de R$ 80,5 milhões e R$ 70,4
milhões, respectivamente. Por outro lado, ao se analisar apenas a região Norte,
dos sete Estados, o Pará ocupa a terceira posição entre os que terão o custo
mais elevado.
Entre os candidatos, Helder Barbalho
(PMDB) e Elton Braga (PRTB) estimam despesas maiores para a campanha: R$ 20
milhões. Logo em seguida vem Simão Jatene (PSDB), com previsão de gastar até R$
18 milhões. O candidato que deverá gastar menos é Marco Antônio Ramos (PCB): R$
100 mil.
A propaganda eleitoral está permitida
desde o último dia 6 de julho, mas a expectativa é de que ela comece a
esquentar a partir dessa semana, após a Copa do Mundo.
Já o período da propaganda eleitoral
gratuita no rádio e na televisão começa apenas a 19 de agosto. No entanto, as
principais estratégias para tentar conquistar o voto do eleitor já estão
traçadas.
Postador: Manancial de Carajás
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