Padre diz que região do Tapajós poderá ser o novo Vietnã
Moraes
Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do RG 15/O Impacto
Padre Edilberto Sena alerta para possível conflito armado na região do rio Tapajós |
Preocupado
com o derramamento de sangue que poderá ocorrer por conta do descontentamento
dos povos indígenas e de comunidades tradicionais com a proposta do governo
federal de construir 07 usinas hidrelétricas na Bacia do Rio Tapajós, o membro
da Frente em Defesa da Amazônia (FDA), padre Edilberto Sena, alerta que a
região poderá virar o “novo Vietnã”.
Na
Amazônia, segundo ele, a presidente da república Dilma Rousseff age como
imperatriz da Mongólia, quando deseja e manda fazer obras de grandes impactos,
sem se preocupar com as consequências. “São dois brasís, o de Brasília e a
colônia Amazônia. Mas, todo império tem um fim, um dia”, argumenta o religioso.
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De
acordo com o padre Edilberto Sena, o governo federal está forçando a barra no
rio Tapajós contra todas as regras da Constituição Nacional, onde está enviando
mais de 100 pesquisadores para fazer os preparativos das construções de duas
mega-hidroelétricas. “Neste faz de conta de legalidade o IBAMA e a FUNAI são
meros bonecos fantoches que agem de acordo com os interesses do patrão”,
desabafa o ambientalista.
Padre
Edilberto diz que ao invés de respeitar os direitos dos povos tradicionais que
não aceitam a destruição de seu território, simplesmente o IBAMA e FUNAI se
prostituem para salvar seus empregos.
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