Moraes Filho da redação do Manancial de
Carajás, com informações de http://noticias-m1l.blogspot.com.br/
A
matéria pode parecer sensacionalista, mas em tempos de violência e crimes no
nosso país, histórias de superação parecem dar um fôlego a mais para nós.
As
fotos que compõem esse post podem chocar alguns, mas ilustram uma dessas
histórias inexplicáveis, mas com um belo final feliz – fato cada vez mais raro
nos dias atuais. Um recém-nascido foi parcialmente enterrado por cerca de 24
horas e, apesar do ambiente, acabou sobrevivendo. O fato ocorreu em 2006 e foi
noticiado no site Paraná Online.
Segundo
relatos, Lucinda Ferreira Guimarães, na época com 40 anos, saiu de casa por
volta das 16:30 hrs e retornou perto das 18 hrs, com as roupas sujas de sangue
e com a barriga bem menor. Como o fato pareceu estranho, os vizinhos resolveram
fazer algumas buscas na região por conta própria e, após 24 horas, encontraram
o bebê enterrado dentro de uma toca de tatu.
No
início parecia que a criança já estava morta, mas após a chegada dos policiais,
ele começou a chorar. Após ser levado para o hospital e receber os primeiros
cuidados, um dos médicos explicou a provável causa do milagre: a placenta. De
acordo com o médico obstetra da Maternidade de Curitiba, a criança sobreviveu
porque o cordão umbilical não tinha sido cortado, evitando que perdesse sangue.
Além disso, ele não passou fome porque tinha armazenado nutrientes o suficiente
que acabaram protegendo-o.
Lucinda
cumpre hoje prisão em liberdade e está grávida novamente. Lucas, o garoto, vive
com o pai e só viu a mãe apenas uma vez, no Fórum. Segundo a própria Lucinda, o
pai do Lucas não permite nenhum tipo de contato entre os dois.
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