Padre acusado de abuso sexual não tinha paróquia em Altamira, diz prelazia
Uma
nota divulgada pela Prelazia do Xingu informa que o padre Paulo Machado
acusado de abusar sexualmente na noite de ontem (26) de um adolescente
no município de Altamira no sudoeste do Pará não fazia parte de nenhuma
paróquia da região.
Segundo a nota assinada pelo vigário geral, Vandeir Lima Alves, a Prelazia do Xingu aguardará o resultado das investigações para um posterior posicionamento. O caso foi enviado à Justiça na manhã desta sexta-feira (27). Por enquanto, o sacerdote segue detido na carceragem da delegacia do município. O superintendente da Polícia Civil de Altamira, Cristiano Nascimento, informou que uma guarnição da Polícia Militar fazia ronda de rotina, ontem à noite, por volta das 23h30, em um trecho da rodovia Transamazônica, quando viu um carro da Prelazia do Xingu parado no acostamento da estrada.
Ao se aproximarem do veílculo, os PMs viram duas
pessoas nuas dentro do carro em ato sexual, tratava-se do religioso e
de um adolescente. O padre foi preso em flagrante e levado para a
delegacia. O garoto foi liberado e entregue à família.
O religioso atua há muitos anos na Prelazia do Xingu. Ele é o idealizador da meditação de porta em porta, um movimento de oração que ocorre nas casas das famílias, todas as quintas-feiras na cidade. Também auxilia em celebrações dominicais quando é solicitado pelas paróquias.
Foto e Fonte: oxingu Postadxor: manancial de carajas
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