Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26/1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação saiu de 5,2% em novembro para 4,7% em dezembro.
Assim, na média dos 12 meses de 2011, a taxa de desemprego ficou em 6,0%, abaixo em 0,8 ponto percentual à observada em 2010 (6,7%) e 6,4 pontos percentuais inferior da média de 2003 (12,4%).
Assim, na média dos 12 meses de 2011, a taxa de desemprego ficou em 6,0%, abaixo em 0,8 ponto percentual à observada em 2010 (6,7%) e 6,4 pontos percentuais inferior da média de 2003 (12,4%).
A pesquisa revelou que em dezembro a população desocupada foi estimada em 1,1 milhão de pessoas, com declínio de 9,5% ante novembro e 9,4% em relação a dezembro de 2010.
No ano de 2011, os desocupados somaram, em média, 1,4 milhão de pessoas, 10,4% a menos que em 2010 (1,6 milhão), o que representou menos 166 mil desocupados em um ano.
Já a população ocupada foi estimada em 22,7 milhões em dezembro, mostrando estabilidade em ritmo mensal e aumento de 1,3% no confronto com dezembro de 2010.
Na média de 2011, os ocupados somaram 22,5 milhões de pessoas.
Por sua vez, os trabalhadores com carteira assinada no setor privado somaram 11,2 milhões em dezembro, enquanto o rendimento médio real habitual dos ocupados foi de R$ 1.650,00, o valor mais alto para o mês de dezembro desde 2002.
O rendimento domiciliar per capita aumentou de 2010 para 2011 em 3,8%.
Por fim, a massa de rendimento real habitual, R$ 37,8 bilhões, expandiu 0,7% em relação a novembro e 3,4% ante dezembro de 2010.
No ano de 2011, os desocupados somaram, em média, 1,4 milhão de pessoas, 10,4% a menos que em 2010 (1,6 milhão), o que representou menos 166 mil desocupados em um ano.
Já a população ocupada foi estimada em 22,7 milhões em dezembro, mostrando estabilidade em ritmo mensal e aumento de 1,3% no confronto com dezembro de 2010.
Na média de 2011, os ocupados somaram 22,5 milhões de pessoas.
Por sua vez, os trabalhadores com carteira assinada no setor privado somaram 11,2 milhões em dezembro, enquanto o rendimento médio real habitual dos ocupados foi de R$ 1.650,00, o valor mais alto para o mês de dezembro desde 2002.
O rendimento domiciliar per capita aumentou de 2010 para 2011 em 3,8%.
Por fim, a massa de rendimento real habitual, R$ 37,8 bilhões, expandiu 0,7% em relação a novembro e 3,4% ante dezembro de 2010.
Brasil Econômico
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