Pará terá R$ 5,8 milhões destinados para a área da saúde
Dinheiro é para custeio de UPAs e atenção de média e alta
complexidades
O
Ministério da Saúde publicou ontem (27) portaria destinando R$ 5,8 milhões à
atenção básica de saúde no Pará. São R$ 3,6 milhões para custeio de Unidades de
Pronto Atendimento (UPA 24h), R$ 883,5 mil para Atenção de Média e Alta
Complexidade e R$ 1,3 milhão, exclusivamente, para Atenção de Média e Alta
Complexidade do Hospital da Divina Providência, em Marituba.
Dos
recursos às UPAs, R$ 1,2 milhão serão para custeio (R$ 390 mil) e qualificação
(R$ 819 mil) para a construção de UPAs de porte 1, que tem de cinco a oito
leitos de observação e capacidade para atender até 150 pacientes por dia.
Outros R$ 1,6 milhão - R$ 650 mil em qualificação e R$ 975 mil de custeio -
serão para Castanhal construir UPAs de porte 3, que têm de 13 a 20 leitos de
observação, com capacidade de atender a até 450 pacientes por dia. Os R$ 780
mil (qualificação) restantes irão para Santarém, também para UPAs de porte 3.
Foto: Fábio Costa |
Em
Belém serão investidos R$ 204,1 mil em qualificação nos Centros de Atenção
Psicossocial (CAPs) do tipo um, para atendimento diário e noturno de adultos,
atendendo pessoas com transtornos mentais severos e persistentes. A verba será
gerida pelo Estado, assim como em Curralinho, onde R$ 133,2 mil (caracterizados
como recurso novo), construirão e reestruturarão CAPs do tipo I, que funciona
em horário comercial, para adultos com transtornos, em municípios com mais de
50 mil habitantes.
Floresta
do Araguaia, Igarapé-Açu, Rio Maria, São Geraldo do Araguaia e Uruará também
receberão R$ 133,2 mil para a construção de CAPs I. Os montantes serão geridos
pelos municípios. Para o Hospital da Divina Providência, em Marituba, serão
repassados R$ 1,3 milhão, administrados pela prefeitura para estruturar a
atenção de média e alta complexidade.
Para
todo o País, serão R$ 103 milhões em Blocos de Atenção de Média e Alta
Complexidade, UPAs e CAPs. O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas para a
transferência aos respectivos fundos municipais e estaduais de Saúde. Os recursos financeiros correrão por conta do
orçamento do Ministério da Saúde.
Postador: Manancial de Carajás com informações de ORMNews
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