O
artigo foi publicano no site do grupo Ternuma – Grupo Terrorismo Nunca Mais, do
qual o próprio autor, General Paulo Chagas, é presidente.
Artigo: Em havendo guerra…
*Por:
General de Brigada Paulo Chagas, Ternuma
Parece absurdo, mas ainda existem
pessoas no Brasil, ligadas ou não ao Partido dos Trabalhadores, que querem para
nós o triste destino do povo cubano, onde o regime de força da “famiglia
Castro” distribui a miséria, a fome e a doença e confisca todas as liberdades,
inclusive a de pensar e discordar.
O tempo se tem encarregado de
transformar o engodo em realidade e de fazer com que os menos ignorantes
enxerguem o quanto têm sido ingênuos ou coniventes com o mal chamado PT.
A
consequência, lógica e democrática, será a sua derrota nas eleições de outubro
e a alternância de partidos e propostas no poder da república.
Como
diz o sábio ditado popular, “não há mal que nunca acabe, nem há bem que sempre
dure” e, parece, está chegando o dia em que a democracia indicará o fim desse
tempo e a saída deles do poder.
Resta
saber se, quando efetivar-se a derrota, os vencidos entregarão, conforme manda
a lei, os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado,
desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva
e seus muitos ladrões.
Os
indícios do desconforto dos que não reconhecem a via democrática já são
audíveis. Seus temores revelam-se nas manifestações, nas declarações e nas palavras
de ordem da militância que, sem subterfúgios, não nega seu desejo de que a
“América Latina seja toda comunista”!
Lula
da Silva, ao pressentir a derrota, ameaça: “Eles não sabem do que somos
capazes!”.
João
Pedro “Stalinde” promete que, em caso de a vitória da oposição, haverá guerra!
O
MST, o MTST, os Black “Bosts” – protegidos do PSOL e do PC do B -, os
sindicatos comprometidos, o crime organizado, a UNE, os apaniguados e
incompetentes aboletados em cargos públicos e “de confiança”, os corruptos de
todos os matizes e a legião de desocupados, intimidados pela fome, são os meios
que podem ser mobilizados para o cumprimento das ameaças e das promessas de
negar o direito e a verdade das urnas!
No
entanto, caso isto ocorra, ou seja, se ousarem fazer a guerra, não restará à
Nação outra alternativa que o emprego das Instituições que, sendo portadoras de
suas armas, detém o dever, o poder e a competência para lutar na guerra, fazer
valer e cumprir a lei e assegurar a ordem interna.
Peçamos
a Deus para que estas promessas e ameaças não ultrapassem os limites da bravata
e que as Forças Armadas não precisem ser empregadas para defender a vontade
nacional, expressa nas urnas!
Que
a Sabedoria de Deus nos inspire, agora e sempre!
Nenhuma
ditadura serve para o Brasil!
*Paulo
Chagas é General de Brigada na Reserva e Presidente do Ternuma - Grupo
Terrorismo Nunca Mais.
Foto e Fonte: Revolta Brasil. Postador: Manancial de Carajás
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