Imagem
mostra uma chuva de meteoros de respeito, registrada em 2006.
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Por Salvador Nogueira
Dizer que são duas chuvas distintas implica a existência de duas fontes diferentes de poeira cósmica que adentram a atmosfera da Terra, produzindo as famosas “estrelas cadentes”.
Dizer que são duas chuvas distintas implica a existência de duas fontes diferentes de poeira cósmica que adentram a atmosfera da Terra, produzindo as famosas “estrelas cadentes”.
Conhecidas
como alfa-capricornidas e delta-aquáridas do sul, elas atigem seu pico juntas,
no dia 29 de julho, e são muito difíceis de distinguir uma da outra. Primeiro
porque seus radiantes (o ponto no céu de onde parecem emanar os meteoros) são
muito próximos, localizados respectivamente nas constelações vizinhas de
Capricórnio e Aquário. Depois, porque nenhuma delas figura entre as mais
espetaculares chuvas anuais de meteoros.
AMANHÃ
É OUTRO DIA
As
alfa-capricornidas são resultado do esfarelamento parcial do cometa 169P/NEAT,
que aconteceu uns 5.000 anos atrás.
COMO
OBSERVAR
“Para
ver uma chuva de meteoros, você só precisa dos seus olhos, uma cadeira de praia
e motivação”, explica Gabriel Hickel, astrônomo da Universidade Federal de
Itajubá (MG). “Não há região específica do céu a olhar. O ideal é procurar um
lugar escuro, longe da poluição luminosa das grandes cidades, com o horizonte
livre e deitar-se em uma cadeira de praia, de modo a ver o máximo de céu
possível.”
Continue lendo >>>Chuva de meteoros dupla acontece nesta madrugada; saiba como ver
Foto e Fonte: Folha de São Paulo. Postador: Manancial de Carajás
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