Repasse desigual para campanhas nos Estados causa instisfação
interna. Cinco candidatos do PMDB a governos estaduais seriam beneficiados, inclusive no Pará.
Foto: Divulgação |
O
repasse oficial de recursos financeiros pelo PT para candidatos do PMDB nos
Estados, para as eleições majoritárias de outubro deste ano, acabou gerando
desavenças entre as duas maiores siglas empenhadas na reeleição da presidente
Dilma Rousseff. A situação foi relatada em reportagem do jornal "Folha de
S. Paulo". O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mesmo sem o
aval do comando de campanha do partido, partiu para costurar o recebimento de
R$ 35 milhões como ajuda de campanha.
O
PT arrecadaria o valor através de doações legais de empresas e repassaria o
montante a cinco candidatos do PMDB a governos estaduais: Rondônia, Amazonas,
Paraíba, Pará e Alagoas - onde Renan Filho é o nome do partido na disputa.
Em
quatro desses Estados, o candidato peemedebista tem o apoio oficial do PT (a
exceção é Rondônia). Ao tomar conhecimento da exclusão da maioria do partido do
repasse, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), exigiu que fosse
feita uma distribuição igualitária para todos os candidatos da sigla.
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