terça-feira, 26 de novembro de 2013

SEM CHANCE

Habeas corpus requerido por coronel é negado
Mario Pantoja foi condenado a 228 anos de reclusão por envolvimento no caso Eldorado de Carajás
As Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará, em sessão realizada nesta segunda-feira (25), negaram à unanimidade de votos, habeas corpus requerido por Mário Pantoja Colares, que solicita o cumprimento de sua pena através de prisão domiciliar.

Mário Pantoja foi condenado a 228 anos de reclusão  por envolvimento no caso Eldorado de Carajás, quando 19 trabalhadores rurais foram assassinados. O caso aconteceu em abril de 1996. Na época, o réu, coronel da Polícia Militar, comandava o grupamento de Marabá.

Os desembargadores integrantes das Câmaras julgaram cerca de 60 feitos na sessão desta segunda, presidida pelo desembargador Rômulo Nunes. O pedido foi negado pelos desembargadores, acompanhando o voto do relator Raimundo Holanda Reis, considerando estar em trâmite com vistas ao Ministério Público, para a devida manifestação sobre os documentos e laudos juntados ao processo sobre o estado de saúde do réu, já que a defesa alegou ser Mário Pantoja portador de doença grave. O réu cumpre pena privativa de liberdade no Centro de Recuperação Estadual Coronel Neves.

O MASSACRE

Em 17 de abril de 1996, soldados do 4º BPM, comandados pelo coronel pantoja e major Oliveira, desinterditaram a rodovia PA-150, na chamada Curva do S, e no confronto mataram 19 sem-terra.

Foto: Divulgação. Fonte: (DOL com informações do TJE/PA). Postador: Manancial de Carajás

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