Cem mil cristãos morrem por ano por causa da sua fé em Jesus
Dados mostram que 100 mil cristãos são mortos por ano, por assuntos
relacionados à sua fé. As informações foram divulgadas pela Rádio Vaticano, na
última terça-feira (28).
Moraes
Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do The Christian post
Extremistas muçulmanos
assassinam brutalmente o pastor e sua família e mais 50 cristãos dentro da casa
de pastor na Nigéria, no dia 07 de julho
de 2012 (abaixo fontes dessa imagem)
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A
denúncia foi feita pelo observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas,
monsenhor Silvano Maria Tomasi. “Investigações confiáveis levaram à conclusão
chocante de que mais de 100 mil pessoas são mortas por ano, por motivos que têm
alguma relação com sua fé”, disse ele.
Tomasi
também ressaltou a constante perseguição religiosa em alguns países. Ele
observou que há países onde os cristãos são forçados a renunciar sua fé e
assistir a destruição dos seus locais de culto. Os casos de sequestros de
líderes religiosos também foram lembrados, como o recente na Síria, onde dois
padres ortodoxos foram levados por homens armados.
As
violações contra a liberdade religiosa são “fruto do sectarismo, da
intolerância, do terrorismo e de leis que excluem”, explicou. “A Santa Sé
manifesta ‘profunda preocupação’ pelas violações da liberdade religiosa e pelos
sistemáticos ataques perpetrados contra as comunidades cristãs em algumas áreas
do planeta, como África, Ásia e Oriente Médio”, foi publicado no site do
Vaticano.
O
secretário do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz, o arcebispo Mario
Toso, disse ainda que apesar das conferências da Igreja Católica, as situações
de discriminação contra cristãos aumentaram na região entre a Europa e a Ásia
Central.
“Lamentamos
o fato de terem traçado uma linha entre o credo religioso e a prática
religiosa, o que faz com que alertemos aos cristãos, cada vez mais numerosos
ante os tribunais, que há a liberdade privada de crer e praticar em suas
igrejas, mas fica proibido agir publicamente em nome da fé”, acrescentou Toso.
A
perseguição contra os cristãos “deve ser combatida assim como o antissemitismo
e a islamofobia”, falou Toso, em declaração citada pelo Vaticano.
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