Um estrondo. Tremores. Fumaça. Desespero. O primeiro dia de serviço de um grupo de funcionários transferido
Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações do MSN
Um
estrondo. Tremores. Fumaça. Desespero. O primeiro dia de serviço de um
grupo de funcionários transferido nesta segunda-feira para a obra do
futuro estádio do Palmeiras foi bastante atípico.
Manoel da Silva e
seus companheiros se preparavam para ouvir uma palestra sobre normas de
segurança no trabalho quando por volta das 11h30 quatro vigas que
sustentavam a área onde estavam sendo construídos camarotes da Arena
Palestra desabaram. Uma pessoa foi atingida pela estrutura e morreu.
Outra ficou levemente ferida.
“Tremeu tudo. Parecia um terremoto. Foi feia a coisa, as vigas são muito grandes”, contou ao ESPN.com.br Manoel, que trabalha como montador em uma das muitas empresas terceirizadas contratadas pela WTorrre, empreiteira parceira do Palmeiras no projeto do estádio.
Os operários disseram não conhecer o funcionário morto na obra. Ele era de outra empresa. Nem quiseram ver a cena – o corpo do trabalhador ficou preso debaixo da viga.
“Começou a tocar uma sirene e saímos correndo”, lembrou o engenheiro responsável pelo grupo de Manoel, Gabriel – ele não quis dizer o sobrenome.
Depois de um primeiro dia traumático no novo local de trabalho, os operários voltarão para a antiga obra em que estavam instalados. Eles ainda não sabem quando terão que entrar no canteiro do estádio palmeirense de novo.
A área do acidente está interditada pela Defesa Civil para que se investigue os motivos da tragédia.
“Tremeu tudo. Parecia um terremoto. Foi feia a coisa, as vigas são muito grandes”, contou ao ESPN.com.br Manoel, que trabalha como montador em uma das muitas empresas terceirizadas contratadas pela WTorrre, empreiteira parceira do Palmeiras no projeto do estádio.
Os operários disseram não conhecer o funcionário morto na obra. Ele era de outra empresa. Nem quiseram ver a cena – o corpo do trabalhador ficou preso debaixo da viga.
“Começou a tocar uma sirene e saímos correndo”, lembrou o engenheiro responsável pelo grupo de Manoel, Gabriel – ele não quis dizer o sobrenome.
Depois de um primeiro dia traumático no novo local de trabalho, os operários voltarão para a antiga obra em que estavam instalados. Eles ainda não sabem quando terão que entrar no canteiro do estádio palmeirense de novo.
A área do acidente está interditada pela Defesa Civil para que se investigue os motivos da tragédia.
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