A psicóloga atenta aos deputados condenados por corrupção que
assumiram outras comissões e não tiveram tanta repercussão.
Moraes Filho da redação do Manancial de Carajás, com informações de portugues.christianpost.com/news
A
psicóloga e evangélica, Marisa Lobo, conhecida por defender os princípios
cristãos, criticou a mídia, os manifestantes simpatizantes das causas gays, salientando
que os evangélicos enfrentam uma grande perseguição religiosa.
O
vídeo foi gravado durante a reunião do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social
e Política, em Roraima, e a psicóloga questiona a grande repercussão da mídia
sobre o pastor Marco Feliciano na presidência da CDHM (Comissão dos Direitos
Humanos e Minorias) e a pequena cobertura do caso dos petistas acusados e
condenados pelo crime do mensalão, Genuíno e João Paulo Cunha.
“Onde
estão Genuíno e João Paulo Cunha? Genuíno e Paulo Cunha assumiram a Comissão de
Constituição de Justiça e de Finanças, que administram milhões, enquanto isso,
Marco Feliciano e o nosso povo sendo massacrado, por uma mídia que está
querendo desconstruir o cristão, o coro evangélicos, para dizer que eles são
todos uns certinhos, esse bando de condenados”.
Marisa
Lobo questiona também os protestos relacionados aos manifestantes ativistas das
causas gays que pedem a saída do pastor da CDHM. “O pastor Feliciano está sendo
massacrado por uma sociedade hipócrita, por uma política suja. Enquanto
militante ativista vão na nossa porta fazer batuque, fazer baderna e políticos
condenados fazem a festa com dinheiro público”, enfatiza.
A
psicóloga está mobilizando os evangélicos para lutar em defesa do pastor e da
igreja. “Tudo que verem contra um deputado e pastor, não vão contra, por favor.
Tenham discernimento e inteligência. Não vão pelo que o deputado Jean Wyllys
disse, que somos analfabetos funcionais. Porque somos inteligentes, temos
discernimento natural e espiritual para entender que isso é armadilha do capeta".
Marisa
Lobo finaliza defendendo as posições da igreja, que segundo ela também acabam
sofrendo preconceitos e perseguição. Vai a nossa indignação contra essa
cristofobia, essa perseguição religiosa contra o cristianismo.
Somo
perseguidos porque o cristianismo se opõe contra as drogas, aborto, violência
contra mulher, a igreja e sim lutadora pela os direitos humanos, que são para
todos, inclusive pra mim e pra vc que somos evangélicos. Amém?”, finaliza.
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