Prefeitura de Tucumã não efetua Repasse do Duodécimo da Câmara Municipal
Prefeito Celso Lopes, deixará o cargo dentro de 7 dias |
Até o
presente momento Vereadores, fornecedores e servidores da Câmara Municipal de
Tucumã ainda não tinha recebido salários e tão pouco o 13º.
Se não
bastassem os cortes de despesas anunciadas pelo prefeito de Tucumã, médico
Celso Lopes Cardoso (PSD) em diversas áreas da administração, logo após a
derrota nas urnas.
Agora
a Prefeitura Municipal de Tucumã deixou de repassar os recursos referentes às
despesas do Legislativo referentes ao mês de dezembro de 2012. Com o atraso do
repasse do duodécimo, a Câmara Municipal não fará o pagamento dos salários dos
vereadores e dos funcionários, como também dos fornecedores.
Presidente da Câmara começa se preocupar |
O
presidente do Poder Legislativo Municipal de Tucumã, Carlos Evandro Nogueira
Ozório, Vereador Wando (PMDB) ainda não se pronunciou oficialmente sobre o
atraso até agora, mais informações dão conta que o mesmo já acionou a
assessoria Jurídica da Câmara Municipal para entrar com um mandato de segurança
junto na Justiça local, para conseguir a liberação do repasse do duodécimo do
Poder Legislativo já que o dinheiro pertence à Câmara conforme determinação da
lei.
O
blog aparou junto ao vice - presidente da Câmara Municipal de Tucumã José
Gonçalves da Cruz, Vereador Zé do Signus (PSD) que é da base aliada ao gestor
municipal, sendo que o mesmo vem trabalhando para garantir o repasse.
Mais
o mesmo deixa claro que a câmara municipal de tucumã tem dinheiro suficiente em
caixa o que poderia ter pagado pelo o menos os servidores da câmara. Segundo Zé
do Signus que está com um extrato bancário em mãos hoje a câmara possui mais de
160 mil reais na canta bancaria.
A
Lei Orgânica do Município de Tucumã prevê, expressamente, a obrigação do gestor
municipal de realizar o repasse à Câmara das verbas concernentes ao duodécimo
até o dia 20 de cada mês, e isso não ocorreu.
Segundo
informações de uma fonte ligadas ao atual gestor de tucumã o argumento da
administração seria a brusca queda do FPM, que tem dificultado varias ações do
executivo de Tucumã.
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