Justiça proíbe venda do patrimônio público
em Tucumã
A decisão proíbe
o prefeito Celso de vender bens públicos para pagar dívidas do Executivo
Foto da decisão da Justiça em favor do município |
O prefeito de Tucumã
enviou para a Câmara três projetos colocando a venda 13 lotes e duas moto
niveladoras (patrol), alegando que o município adquiriu dividas que não
estavam previstas perante o orçamento e que
a venda dos bens seria para quitação das referidas dívidas.
No Legislativo os projetos
do gestor tucumaense foram aprovados sob protestos das opinião publica pelos
seguintes vereadores: Zé do Sígnus (PSD), Maria do Boiadeiro (PSD), Laudi Witec
(PDT), Mirim (PSDFB) e Goiaba (PDT).
Savanas vereador eleito de Tucumã |
“É inadmissível que o município
pague a conta das irregularidades e irresponsabilidades fiscais cometidas pelo
atual prefeito. É inaceitável que o município tenha seu patrimônio dilapidado e
a nossa população sofra as conseqüências”, sentenciou Savanas.
Para Savanas não é justo
que o povo de Tucumã seja penalizado pela falta de planejamento desta
administração.
Decisão
Na decisão proferida pelo juiz Sávio Amorim o meritíssimo determinou
a suspensão de todo e qualquer ato administrativo que vise a alienação dos bens
públicos municipais a fim de saldar
dividas da atual administração.
Moraes Filho e Roney Wydiamaior da redação do Manancial de Carajás em Tucumã
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