Cesta básica passa a custar R$ 250, aponta Dieese
Aumento foi constatado no mês de maio
Aumento compromete 43,79% do salário mínimo
Santarém
- O balanço divulgado ontem (4) pelo Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostrou que a
alimentação do paraense teve um aumento no mês de maio.
O valor da cesta básica nesse período passou a custar R$ 250,61, o que representa um aumento de 0,89% em relação ao mês de abril, quando o preço da cesta era de R$ 248,41. Com a constatação, cerca de 43,79% do salário mínimo do trabalhador fica comprometida para comprar 12 itens da cesta básica.
Os produtos que mais sofreram reajuste nos preços foram o óleo de cozinha, 7,93%; tomate, 5,68%; feijão, 2,91%; arroz, 2,56%; e a manteiga, com 1,44%. O economista José Lima explicou que esse aumento ocorre pela elevação da taxa de câmbio aliado ao período das enchentes.
O valor da cesta básica nesse período passou a custar R$ 250,61, o que representa um aumento de 0,89% em relação ao mês de abril, quando o preço da cesta era de R$ 248,41. Com a constatação, cerca de 43,79% do salário mínimo do trabalhador fica comprometida para comprar 12 itens da cesta básica.
Os produtos que mais sofreram reajuste nos preços foram o óleo de cozinha, 7,93%; tomate, 5,68%; feijão, 2,91%; arroz, 2,56%; e a manteiga, com 1,44%. O economista José Lima explicou que esse aumento ocorre pela elevação da taxa de câmbio aliado ao período das enchentes.
“A várzea não está produzindo nada nesse momento, então nós temos que importar tomates de outros centros produtores e estamos pagando o tomate a R$ 3,50”, conta.
Apesar da situação os consumidores permanecem otimistas e buscam estratégias para economizar na hora da compra. “A gente fica atento, porque temos que controlar o orçamento da gente se não fica difícil”, relata o aposentado José Rodrigues.
Fonte: No tapajós com informações Ronilma Santos Postador: manancial de carajás
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