Rio Maria: Moradores encontram Tamanduá-mirim no quintal de residência
Um tamanduá-mirim foi encontrado numa árvore do quintal de uma residencia, na manhã desta terça-feira (17), por volta das 08:30hs, no Bairro Vila Nova, em Rio Maria.
Moradores da avenida 02, disseram que acordaram pela manhã quando uma criança avistou o tamanduá em uma arvore, e ao saírem para averiguarem, eles se depararam com o tamanduá-mirim no quintal de casa.
Os próprios moradores não souberam explicar como o tamanduá apareceu no quintal da residencia.
O tamanduá foi recolhido pelos próprios moradores e não apresentava nenhum ferimento e devolvido a seu habitat natural. Segundo populares, esse tipo de espécie não é comum no meio urbano e costuma se abrigar em locais úmidos.
Vive solitário. Alimenta-se de cupins, formigas e abelhas. O tamanduá-mirim pode ser visto alimentando-se no chão ou nas árvores.
Ao contrário do tamanduá-bandeira que apresenta cauda com pelagem densa, o tamanduá-mirim tem uma cauda preênsil que o auxilia quando está nas árvores.
As garras dianteiras são longas, mas não tanto quanto às do tamanduá-bandeira, mesmo se considerarmos as diferenças de tamanho entre os dois animais. Normalmente é vagaroso, mas quando perseguido pode fugir rapidamente ou erguer-se nas patas traseiras em postura defensiva.
Moradores da avenida 02, disseram que acordaram pela manhã quando uma criança avistou o tamanduá em uma arvore, e ao saírem para averiguarem, eles se depararam com o tamanduá-mirim no quintal de casa.
Os próprios moradores não souberam explicar como o tamanduá apareceu no quintal da residencia.
O tamanduá foi recolhido pelos próprios moradores e não apresentava nenhum ferimento e devolvido a seu habitat natural. Segundo populares, esse tipo de espécie não é comum no meio urbano e costuma se abrigar em locais úmidos.
Vive solitário. Alimenta-se de cupins, formigas e abelhas. O tamanduá-mirim pode ser visto alimentando-se no chão ou nas árvores.
Ao contrário do tamanduá-bandeira que apresenta cauda com pelagem densa, o tamanduá-mirim tem uma cauda preênsil que o auxilia quando está nas árvores.
As garras dianteiras são longas, mas não tanto quanto às do tamanduá-bandeira, mesmo se considerarmos as diferenças de tamanho entre os dois animais. Normalmente é vagaroso, mas quando perseguido pode fugir rapidamente ou erguer-se nas patas traseiras em postura defensiva.
(Por: José Augusto)
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