Polícia apura uso de mira laser contra aviões
Laser gera problema sério à segurança de voo à noite, segundo delegado.
(Foto: Helder Rafael/G1 MS)
Amapá - A Polícia Civil do Amapá e a Polícia Federal apuram a participação de um grupo de adolescentes no crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, colocando em risco o pouso e a decolagens de aviões no aeroporto de Macapá pelo uso de canetas com mira laser.
Quatro adolescentes foram identificados até o momento pela prática e responderão ao ato infracional correspondente ao crime, previsto no artigo 261 do Código Penal Brasileiro.
O delegado Leandro Vieira Leite, responsável pela Delegacia Especializada de Investigação em Atos Infracionais, instaurou um inquérito para apurar o caso e também a venda da caneta, que é feita livremente em camelôs nas ruas da capital.
Quatro adolescentes foram identificados até o momento pela prática e responderão ao ato infracional correspondente ao crime, previsto no artigo 261 do Código Penal Brasileiro.
O delegado Leandro Vieira Leite, responsável pela Delegacia Especializada de Investigação em Atos Infracionais, instaurou um inquérito para apurar o caso e também a venda da caneta, que é feita livremente em camelôs nas ruas da capital.
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A navegação aeroportuária é de responsabilidade da PF, porém neste caso como envolve a participação de menores de idade, o caso foi repassado à Polícia Civil.
Para Leite, “as canetas se tornaram um grande problema para segurança de quem faz voo noturno na cidade” pois, “quando apontadas na direção das aeronaves, o raio desvia a atenção dos pilotos, causam desconforto para a visão e podem provocar acidentes”.
“Existe risco considerável de acidente de graves proporções”, alerta ele.
Fonte: G1
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