São eles, na ordem de piores PIBs: Jacareacanga, Curralinho, Faro, Bagre e Anajás.
Pará - O Pará, que, embora mantenha a 13ª posição no ranking brasileiro, e participe com 1,8% do PIB nacional, tem cinco municípios listados no ranking dos piores PIBs per capita do Brasil. São eles, na ordem de piores PIBs: Jacareacanga, Curralinho, Faro, Bagre e Anajás. Dos 56 municípios de menor PIB per capita no país, onde esse indicador era inferior a R$ 2.728,79, 13, estão localizados no Pará e no Nordeste, nos estados do Maranhão (14), Piauí (17), Ceará (2), Alagoas (4) e Bahia (6).
A região Norte é a que detém a pior cobertura sanitária do país, uma das piores do mundo, segundo relatório OMS/UNICEF em 2010. Segundo o último censo (IBGE, 2010), além de deficiências nos sistemas de eliminação de dejetos, existem também no Brasil desigualdades regionais no que diz respeito ao saneamento.
Enquanto no Sudeste 82,3% dos domicílios possuem saneamento adequado, no Norte esta cobertura é de 22,4%. Essas diferenças também ocorrem em termos de serviços ofertados à população urbana e rural. Sete em cada dez pessoas sem saneamento adequado vivem em áreas rurais, apesar do número de pessoas em áreas urbanas sem saneamento adequado estar aumentando por causa do crescimento rápido e desorganizado desse grupo. Essas variações vão desde a qualidade do serviço prestado até disparidades na oferta entre os diversos estratos sociais.
Fonte: Diário do Pará
A região Norte é a que detém a pior cobertura sanitária do país, uma das piores do mundo, segundo relatório OMS/UNICEF em 2010. Segundo o último censo (IBGE, 2010), além de deficiências nos sistemas de eliminação de dejetos, existem também no Brasil desigualdades regionais no que diz respeito ao saneamento.
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Enquanto no Sudeste 82,3% dos domicílios possuem saneamento adequado, no Norte esta cobertura é de 22,4%. Essas diferenças também ocorrem em termos de serviços ofertados à população urbana e rural. Sete em cada dez pessoas sem saneamento adequado vivem em áreas rurais, apesar do número de pessoas em áreas urbanas sem saneamento adequado estar aumentando por causa do crescimento rápido e desorganizado desse grupo. Essas variações vão desde a qualidade do serviço prestado até disparidades na oferta entre os diversos estratos sociais.
Fonte: Diário do Pará
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