Morte de Pastor ainda gera revolta na Br-316
As informações indicam que o crime possa estar ligado a pessoas com alto poder aquisitivo da Região Metropolitana de Belém.
Moradores interditaram a Rodovia
Pará - A morte do pastor José de Arimatéia da Silva Bastos na, última quinta-feira, continuou gerando revolta nos moradores do assentamento Canaã, situado na BR-316, há 19 quilômetros de Belém. Eles, que se sentem injustiçados pela morte de seu líder, pediam por justiça durante a organização do velório no dia de ontem.
As muitas perguntas e dúvidas sobre esse caso vêm aos poucos sendo desvendadas. De acordo com o material exclusivo conseguido pelo DIÁRIO, dias antes do assassinato, Arimatéia teria recebido a visita de um dos três empresários que compraram as terras em um leilão, onde lhe foi oferecido uma quantia no valor de R$500 mil para que ele abandonasse o assentamento e assim as terras fossem retomadas pelos “novos”donos.
Ainda conforme as informações, desde quando Arimatéia assumiu o comando do assentamento, em 2008, ele vinha recebendo ameaças de morte de pessoas que perderam o lote e se faziam de vítimas. “Alguns queriam o lote para revender para terceiros e, conforme as normas para os moradores, isso não é permitido”, explicou uma das testemunhas que preferiu não ser identificada.
As informações indicam que o crime possa estar ligado a pessoas com alto poder aquisitivo da Região Metropolitana de Belém e de muita influência. Os nomes dessas pessoas ainda não podem ser revelados pela Polícia Civil, que está tomando conta do caso. A viúva do líder do assentamento, que ainda estava muito abalada, preferiu não conversar com a equipe de reportagem.
O caso
Arimatéia foi morto com seis tiros na cabeça, no quintal de sua residência, por dois homens que estavam em uma moto. Do local do crime só foi levado um notebook e documentos sobre as terras.
O líder vinha recebendo ameaças desde quando assumiu o assentamento em 2008. No terreno de 910 hectares, apenas 20 estão sendo ocupados pelas três mil famílias. O caso continua sendo investigado pela delegacia de Marituba.
Fonte: Diário do Pará
As muitas perguntas e dúvidas sobre esse caso vêm aos poucos sendo desvendadas. De acordo com o material exclusivo conseguido pelo DIÁRIO, dias antes do assassinato, Arimatéia teria recebido a visita de um dos três empresários que compraram as terras em um leilão, onde lhe foi oferecido uma quantia no valor de R$500 mil para que ele abandonasse o assentamento e assim as terras fossem retomadas pelos “novos”donos.
Ainda conforme as informações, desde quando Arimatéia assumiu o comando do assentamento, em 2008, ele vinha recebendo ameaças de morte de pessoas que perderam o lote e se faziam de vítimas. “Alguns queriam o lote para revender para terceiros e, conforme as normas para os moradores, isso não é permitido”, explicou uma das testemunhas que preferiu não ser identificada.
As informações indicam que o crime possa estar ligado a pessoas com alto poder aquisitivo da Região Metropolitana de Belém e de muita influência. Os nomes dessas pessoas ainda não podem ser revelados pela Polícia Civil, que está tomando conta do caso. A viúva do líder do assentamento, que ainda estava muito abalada, preferiu não conversar com a equipe de reportagem.
O caso
Arimatéia foi morto com seis tiros na cabeça, no quintal de sua residência, por dois homens que estavam em uma moto. Do local do crime só foi levado um notebook e documentos sobre as terras.
O líder vinha recebendo ameaças desde quando assumiu o assentamento em 2008. No terreno de 910 hectares, apenas 20 estão sendo ocupados pelas três mil famílias. O caso continua sendo investigado pela delegacia de Marituba.
Fonte: Diário do Pará
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